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''O papa é o Che Guevara dos palestinos''. A crítica da direita religiosa de Israel

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12 Fevereiro 2014

A agência ligada aos sionistas fala nesses termos sobre o papel do pontífice. Mas o seu verdadeiro objetivo é fazer com que o acordo sobre o Cenáculo não seja aprovado.

A reportagem é de Giorgio Bernardelli, publicada no sítio Vatican Insider, 06-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"O papa virá para Israel como um Che Guevara dos palestinos". Esse é o título alarmado com o qual a agência Arutz Sheva – ponto de referência da direita religiosa israelense – trata o tema da anunciada visita de Francisco a Jerusalém. Sem esconder muito o nervosismo com que, no mundo ligado à galáxia dos sionistas, já se começa agora a olhar para o evento do fim de maio.

Na origem do artigo, estão algumas das afirmações bastante improváveis do rabino argentino Sergio Bergman, republicadas pelo jornal israelense Makor Rishon. Bergman teria dito que o Papa Francisco apoiará "a luta e os direitos dos palestinos" e se apresentará como "o seu Che Guevara". Deve-se acrescentar que Sergio Bergman – além de ser um rabino do judaísmo reformado em Buenos Aires – é também um parlamentar argentino. Isso basta para que o Arutz Sheva o transforme em uma "fonte próxima ao papa", capaz de prever o que ele fará em Jerusalém.

O artigo, no entanto, deve ser lido até o fim. Acima de tudo porque relata as declarações do vice-ministro das Relações Exteriores israelense, Ze'ev Elkin – um expoente do Likud – que joga água sobre o fogo, definido as palavras de Bergman como "um exagero", mesmo que depois o político israelense acrescente, misteriosamente, que "o nosso papel é o de assegurar que não haja gestos incomuns, e temos os instrumentos para fazer isso".

Mas Elkin é trazido para dentro do artigo principalmente pela verdadeira questão que preocupa a direita religiosa israelense com relação à viagem de Francisco: a hipótese de que ela possa marcar um passo decisivo para o fechamento das negociações sobre o Acordo Fundamental entre a Santa Sé e Israel, que se arrasta há 20 anos. Em particular, é a questão do Cenáculo o verdadeiro objetivo das polêmicas em torno da viagem: a direita religiosa não quer ceder ao fato de que a sala onde, segundo a tradição, ocorreu a Última Ceia – e que se encontra no nível superior de um cenotáfio que os judeus veneram como o túmulo de Davi – seja restituída ao culto dos cristãos.

Nos últimos dias, o rabino Yisrael Ariel – fundador do Temple Institute (a associação que deseja a reconstrução do Templo onde hoje está a Esplanada das Mesquitas) – também levantou a questão, defendendo que a visita do papa poderia ser o momento em que "essa área do Monte Sião será cedida aos cristãos" e chamando os judeus religiosos a se oporem.

Para aumentar a dose – ainda no Arutz Sheva –, apareceu outro artigo, assinado pelo jornalista italiano Giulio Meotti, que volta a falar de uma certa leitura judaica, segundo a qual a viagem de Paulo VI em 1964 teria sido marcada pelo preconceito anti-israelense. E, partindo daí – reconectando-se com a negociação em curso nessas semanas entre israelenses e palestinos, com a mediação do secretário de Estado norte-americano, John Kerry –, chega até a afirmar que a viagem do Papa Francisco em maio poderia sancionar "a aliança entre as mesquitas e o Vaticano para abrir o Vale do Jordão para a Jordânia, permitindo que o terrorismo islâmico invada o Monte Sião".

É preciso dizer que esse tipo de ataques da direita religiosa israelense em Jerusalém não é nada nova. Em 2006, a mesma coisa aconteceu por ocasião da visita de Bento XVI, com o agravante, naquele caso, das pesadas referências às raízes alemãs do pontífice. Naquela ocasião – em um programa de rádio justamente do Arutz Sheva –, um apresentador chegou a defender que "o ex -nazista" viria a Jerusalém como "cruzado", para pedir para "abrir mão de parte da Terra Santa à sua Igreja".

Mas também deve-se acrescentar que – dados esses tons –, é difícil considerar uma simples coincidência que a maior parte dos atos de vandalismo cometidos nos últimos dois anos contra prédios e cemitérios cristãos em Jerusalém encontre-se justamente na área adjacente ao Monte Sião, onde se encontra o Cenáculo.


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