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Suíços vão às urnas opinar sobre lei anti-imigração mais rígida

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Por: Cesar Sanson | 10 Fevereiro 2014

Neste domingo, suíços opinam em referendo sobre "iniciativa contra a imigração em massa", proposta pelo partido popular de direita. Em jogo, acordos de livre fluxo de pessoas e comércio assinados em 1999 com a UE. 

A reportagem é da agência de notícias Deutsche Welle, 08-02-2014.

Muitos relacionam a Suíça a montanhas cobertas de neve e contas bancárias bem protegidas. O vizinho ao sul da Alemanha é um popular destino turístico, mas cada vez mais alemães vão para lá para trabalhar. Isso é possível porque o pequeno país neutro fechou um acordo de livre circulação com a União Europeia em 1999. Embora a Suíça não seja membro do bloco europeu, os cidadãos da UE podem emigrar para lá quase sem restrições.

O acordo agora é tema de discussão. Neste domingo (09/02), os suíços irão votar em referendo nacional sobre uma "iniciativa contra a imigração em massa" do Partido Popular Suíço (SVP, na sigla em alemão). O partido populista de direita quer limitar o número de imigrantes e estabelecer cotas.

Todos os anos, cerca de 80 mil imigrantes chegam à Suíça, que conta com uma população de 8,1 milhões de habitantes. Segundo o semanário alemão Zeit, trata-se do maior crescimento populacional do país desde a década de 1960. Anualmente, a Suíça tem um crescimento demográfico do tamanho de uma cidade como Lucerna.

Suíça "superlotada"

"Empreendemos a iniciativa sob o espírito de que a situação ficou fora de controle", disse o líder do SVP, Toni Brunner, à emissora estatal alemã SWR. "Temos um alto índice de imigração. Com nossa iniciativa, a Suíça recupera a autoridade de decidir seu próprio destino, de se limitar e selecionar mais no mercado de trabalho."

Sem o elevado número de estrangeiros – na Suíça essa cifra gira em torno de 23% – a situação no país estaria muito melhor, afirmou Christoph Blocher, vice-presidente e principal mentor do SVP. "Todos os problemas que temos remontam a esse fato", disse Blocher. "Falta de espaço, falta de habitação, pressão salarial, problemas escolares. O país está superlotado."

Todos os outros partidos são contra a iniciativa do SVP. Eles acusam os populistas de direita de alarmismo e advertem para um isolamento da Suíça. O Partido Civil Democrático (BDP, sigla em alemão) teme consequências negativas para o país, caso o número de trabalhadores estrangeiros venha a ser reduzido drasticamente.

Racismo generalizado?

Não somente os políticos no Conselho Nacional irão se manifestar sobre a iniciativa anti-imigratória, mas também a população do país. E, entre os suíços, as opiniões sobre os cidadãos estrangeiros nem sempre são positivas.

"Na Suíça, muitas pessoas tendem a ser racistas", disse Andreas Gross, deputado do Partido Social Democrata da Suíça (SP) no Conselho Nacional, à emissora Deutschlandfunk. Ele conhece bem as queixas de seus conterrâneos sobre cidades lotadas e dumping salarial.

"Muitos suíços estão preocupados, e quanto melhor a situação deles, mais eles se preocupam", afirmou Gross. Ele disse ainda não compreender as reclamações, nem mesmo tal iniciativa para tentar reduzir o número de trabalhadores estrangeiros. "Temos uma situação privilegiada e devemos isso às pessoas que aqui trabalham."

Entre esses trabalhadores, estão muitos alemães. Um deles é Jens Eckstein, médico no Hospital Universitário da Basileia. Segundo estimativa da Associação Suíça de Enfermeiros, entre 30% e 40% dos trabalhadores da área da saúde são estrangeiros. Eckstein veio para a Suíça atrás de uma melhor remuneração. Pessoalmente, ele disse não ter tido nenhuma experiência xenófoba no país. "No hospital, gozo de grande apreço, caso contrário eu não estaria mais por aqui."

A Suíça tem um acordo vinculativo com a União Europeia. O acordo de livre circulação é parte de um pacote de outros sete assinados com a UE. Caso um dos parceiros rescinda um dos tratados, todos os demais também perderiam sua validade.

Em jogo está também o livre acesso ao mercado interno europeu, com seus 500 milhões de clientes. E a Suíça, com certeza, não quer perdê-lo, já que 60% de suas exportações vão para o bloco de países vizinhos.


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