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Francisco propõe a “fraternidade” como arma para acabar com a guerra, a violência e a corrupção

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Por: André | 14 Dezembro 2013

Francisco disse que “às guerras feitas de confrontos armados juntam-se guerras menos visíveis, mas não menos cruéis, que se combatem nos campos econômico e financeiro com meios igualmente demolidores de vidas, de famílias, de empresas”.

A reportagem está publicada no sítio Religión Digital, 12-12-2013. A tradução é de André Langer.

É o que diz na sua primeira Mensagem para a Jornada Mundial da Paz que se celebrará no dia 1º de janeiro de 2014, que foi tornada pública nesta quinta-feira e na qual o papa incidiu em que “a família é a fonte de toda a fraternidade, sendo por isso mesmo também o fundamento e o principal caminho para a paz”.

Em um mundo caracterizado pela “globalização da indiferença,” que nos faz lentamente nos “acostumar” com os sofrimentos dos outros, nos fechamos em nós mesmos, assinalou.

As novas ideologias, que se caracterizam pelo individualismo generalizado, pelo egocentrismo e pelo consumismo materialista, fragilizam os laços sociais, alimentando a mentalidade de “resíduos”, que levam ao desprezo e ao esquecimento dos mais vulneráveis, dos que são considerados “inúteis”, sustentou o Papa.

Na família de Deus, onde todos somos filhos do mesmo Pai, e porque vive em Cristo, não há “vidas desperdiçadas”. Por esta razão é fácil entender que a fraternidade é o fundamento e o caminho para a paz.

Aludiu, em sua mensagem, a Bento XVI, que, na Encíclica Caritas in Veritate, recordou ao mundo como a falta de fraternidade entre os povos e os homens é uma causa importante de pobreza.

Além disso – destacou Bergoglio –, se, por um lado, existe uma redução da pobreza absoluta, por outro, não podemos deixar de reconhecer um aumento importante da pobreza relativa, isto é, as desigualdades entre as pessoas e grupos e os homens que vivem em uma região ou em um contexto histórico e cultural particular.

Neste sentido, também “servem políticas eficazes que promovam o princípio da fraternidade, garantindo às pessoas – iguais na sua dignidade e nos seus direitos fundamentais – acesso aos ‘capitais’, aos serviços, aos recursos educativos, sanitários e tecnológicos, para que cada uma delas tenha oportunidade de exprimir e realizar o seu projeto de vida e possa desenvolver-se plenamente como pessoa”, insistiu.

Também reconheceu a necessidade de que “as políticas atenuem a excessiva desigualdade das rendas”.

“Não devemos – explicou – esquecer o ensinamento da Igreja sobre a chamada hipoteca social, segundo a qual, se é lícito – como diz Santo Tomás de Aquino – e mesmo necessário que ‘o homem tenha a propriedade dos bens’, quanto ao uso, porém, ‘não deve considerar as coisas exteriores que legitimamente possui só como próprias, mas também como comuns, no sentido de que possam beneficiar não só a si mas também aos outros’”.

Para o Papa argentino, a sucessão de crises econômicas deve levar a repensar os modelos de desenvolvimento econômico e uma mudança no estilo de vida.

“A crise atual – indicou –, com pesadas consequências na vida das pessoas, pode ser também uma ocasião propícia para recuperar as virtudes da prudência, temperança, justiça e fortaleza. Elas podem ajudar-nos a superar os momentos difíceis e a redescobrir os laços fraternos”.

O Pontífice falou da guerra e fez um firme apelo a todos os que semeiam violência e morte: “naquele que hoje considerais apenas um inimigo a abater, redescobri o vosso irmão e detende a vossa mão” e mostrou-se favorável ao diálogo com “o outro”.

No entanto – alertou –, sempre há uma enorme quantidade de armas em circulação e sempre se poderão encontrar novos pretextos para iniciar as hostilidades e fez um apelo a favor da não-proliferação e do desarmamento por parte de todos, a começar pelo desarmamento nuclear e químico.

Disso, assim mesmo, que a corrupção e o crime organizado opõem-se à fraternidade.

Em sua mensagem, percorreu dramas como o da droga, da contaminação dos recursos naturais, a tragédia da exploração do trabalho, da prostituição, do “abominável” tráfico de seres humanos, dos crimes e abusos contra as crianças, a escravidão, a “tragédia” dos migrantes e as condições desumanas em muitas prisões.

Jorge Mario Bergoglio usou palavras duras sobre a natureza. Em particular, o setor agrícola, “o setor produtivo primário tem a vocação vital de cultivar e guardar os recursos naturais para alimentar a humanidade. A propósito, a persistente vergonha da fome no mundo leva-me a partilhar convosco esta pergunta: de que modo usamos os recursos da terra?”

E respondeu: “É mais que sabido que a produção atual é suficiente, e, contudo, há milhões de pessoas que sofrem e morrem de fome, o que constitui um verdadeiro escândalo”.

Nota da IHU On-Line: A íntegra da Mensagem para o Dia Mundial da Paz, em português, pode ser lida aqui.


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