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O caminho da fraternidade e o otimismo evangélico de Arturo Paoli

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02 Dezembro 2013

Quem vão encontrar os jovens que, todas as noites, batem na porta da antiga casa de pedra em San Martino di Vignale? Não é fácil definir Arturo Paoli em uma palavra: sacerdote, irmãozinho de Charles de Foucauld, "justo entre as nações" por ter salvado centenas de judeus das perseguições nazistas, testemunha das grandes tragédias dos últimos 50 anos de um observatório privilegiado, a América Latina.

A reportagem é de Lucia Capuzzi, publicada no jornal Avvenire, dos bispos italianos, 29-11-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

(Na última quinta-feira, dia 28 de novembro, Arturo Paoli, celebrou 101 anos de vida. Nota da IHU On-Line).

No entanto, para adolescentes, universitários, jovens profissionais (muitas vezes não devotos nem praticantes e, às vezes, nem mesmo crentes), o homem que os acolhe na zona rural de Lucca, para compartilhar um pensamento, um copo de vinho ou uma oração, é apenas "um amigo". Não há definição mais própria para o frei Arturo, que, por toda a vida, buscou ser "amigo" das mulheres e dos homens do seu tempo. Na imitação do Amigo, o verdadeiro e maior amigo da humanidade, aquele que Foucauld chamava de "o Modelo Único": Jesus.

A reflexão sobre a amizade, como busca evangélica cotidiana do projeto de Deus, é o coração de Cent’anni di fraternità [Cem anos de fraternidade], o último livro de Paoli, recém-publicado pela editora Chiare Lettere (168 páginas). Um mosaico composto por trechos de algumas das mais famosas obras publicadas pelo religioso no último meio século.

É enriquecido pelas reflexões escritas, rigorosamente à mão, em um caderno sempre sobre os joelhos, no seu centésimo inverno de vida. Palavras principalmente voltadas aos jovens e, portanto, "difíceis e arriscadas", afirma, no começo. "Essa é uma geração incrédula, mas Tu saberás encontrar e me ditar as verdades que irão romper a dureza dos corações".

Porque esta também é uma geração assustada, confusa e faminta de esperança. O frei Arturo se dirige a ela para dizer-lhe que, usando a expressão do jesuíta Teilhard de Chardin, ainda é possível, e talvez mais do que nunca necessário, "amorizar o mundo". A partir da relação ou, melhor, da fraternidade.

"Eu sou um defensor e seguidor do lema 'ai do homem só'", escreve Paoli, invertendo o slogan sartriano "o inferno são os outros". Porque "o ser humano verdadeiro é o homem para os outros. A relação autêntica é aquela voltada para o futuro". Um conceito não muito diferente daquele escrito há 34 anos e relatado na primeira parte de Cent’anni di fraternità.

Para aqueles que lhe dizem que o mundo não tem amanhã e profetiza, não sem fundamento, novos desastres e catástrofes nucleares (estamos em 1980), o religioso responde: "O que importa se vem o dilúvio? O importante é que você se encontre na arca".

O significado dessa expressão é logo explicado. "Qualquer que seja o destino do mundo", afirma, só importa o fato de que o acontecimento nos encontre "nessa busca ativa e dinâmica do reino, nessa busca de construir as relações entre os homens. Não é essa a verdadeira arca de hoje?".

Diante dos conflitos, dos genocídios, das limpezas étnicas, das ditaduras "loucas e dementes" (dramas que Paoli conheceu de perto), em uma palavra: das infinitas manifestações do mal, a fé continua sendo o refúgio inexpugnável. Arturo, o "anticonformista resistente", como o define o prêmio Nobel da Paz argentino, Adolfo Pérez Esquivel, no posfácio, não fala de um princípio teórico, mas sim da fé "que se encarna nas palavras justiça e caridade". A única força realmente capaz – apesar dos catastrofistas – de "amorizar do mundo".

Há 101 anos o frei Arturo continua sendo um obstinado otimista. Não um otimista ingênuo, mas sim um otimista evangélico.

 


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