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Obras mestras do canto gregoriano. Uma novidade em seis episódios

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Por: Caroline | 30 Novembro 2013

Na vigília do primeiro domingo de Advento, que marca o início de um novo ano litúrgico na Igreja de rito romano, o sítio Chiesa inaugura uma novidade. Trata-se de uma “oferta musical” sem precedentes e que se dará em seis episódios.

 
Fonte: http://goo.gl/mNBCbf  

A reportagem é de Sandro Magister, publicada pelo sítio Chiesa, 29-11-2013. A tradução é do Cepat.

O primeiro episódio será exibido amanhã, sábado dia 30 de novembro. O segundo, o terceiro e o quarto nos três sábados seguintes. O quinto no dia 23 de dezembro, dia anterior à vigília de Natal. O sexto no dia 04 de janeiro, dia anterior à vigília da Epifania.

Em cada episódio será oferecida a escuta de um "introito" gregoriano, isto é, a música litúrgica que abre a celebração da missa de domingo ou da festividade sucessiva.

Cada introito tem o nome das primeiras palavras de seu texto em latim. Aqui estão eles, episódio por episódio:

AD TE LEVAVI – Primeiro domingo do Advento
POPULUS SION – Segundo domingo do Advento
GAUDETE IN DOMINO – Terceiro domingo do Advento
RORATE CAELI – Quarto domingo do Advento
PUER NATUS – Natal, missa do dia
ECCE ADVENIT – Epifania

A execução de cada um destes introitos foi gravada para o sítio Chiesa com um dos coros mais qualificados do mundo, os “Cantori Gregoriani”, fundado e dirigido por Fulvio Rampi, especialista em canto gregoriano de fama internacional.

Mas, aos leitores do sítio Chiesa será oferecido muito mais do que uma simples execução. Além da possibilidade de escutar a peça, estará disponível toda a partitura musical, extraída do "Graduale Romanum Triplex" e editado pela Abadia de Solesmes; a tradução do texto em latim e um guia para a escuta, escrita pelo Maestro Rampi, indispensável para adentrar nos tesouros destas obras mestras do canto gregoriano.

Tesouros que haviam caído em um silêncio absoluto, mas que aqui anseiam para voltar à luz, tal como escreve a constituição sobre a liturgia do Concilio Vaticano II, em uma de suas passagens mais negligenciadas: “A Igreja reconhece o canto gregoriano como próprio da liturgia romana, na igualdade das circunstâncias, portanto, deve-se lhe dar o primeiro lugar nas ações litúrgicas”.

O canto gregoriano, como é sabido, é a matriz de toda a música ocidental. E os introitos são sua pedra fundamental. Mas, deixemos que o Maestro Rampi nos explique o porquê.

Um encontro único entre palavra e som (Fulvio Rampi)

Entre as muitas maneiras de se desejar um bom domingo existe também, em minha opinião, o poder de compartilhar, com quem desejar, algumas reflexões sobre o Introito Gregoriano da missa do dia.

No canto do introito, que abre as celebrações, chamamos mediante a exegese sonora do texto, o sentido e a “cor” deste domingo, desta solenidade, desta festa específica. Descobrimos suas ressonâncias na relação com todo o ano litúrgico, e fazemos nosso o caráter que a Igreja lhe imprime a cada vez.

Tudo isto nos é narrado por uma longa tradição litúrgica-musical, uma espécie de “pensamento sonoro” e de “som pensante” que faz com que o canto gregoriano seja muito mais do que um acontecimento musical genérico.

O gregoriano é caracterizado por uma relação que se estabelece entre texto e música. E é esta relação recíproca e de absoluta obediência entre palavra e som, que induziu a Igreja Romana, na longa história da música litúrgica, a tornar como “próprio” o canto gregoriano e não outras formas musicais.

A Igreja sempre disse e repetiu claramente na Constituição "Sacrosanctum Concilium", do Concílio Vaticano II: que reivindica o “canto gregoriano como próprio da liturgia romana”, exatamente pela sua capacidade única de comunicar com o som o sentido da Palavra de Deus, proclamada na liturgia.

Desde sempre, o canto gregoriano se encontra neste espaço do pensamento eclesial, mas assim como acontece nos dias de hoje, é excluído e reduzido ao espaço estreito da funcionalidade prática, podendo sofrer todos os tipos de humilhações. Pode ser mal-interpretado, rechaçado e inclusive abandonado pela própria Igreja que o gerou como ato supremo de amor em resposta a sua pérola preciosa, a Palavra de Deus.

Contudo, a história nos ensina que mesmo após anos ou séculos de sepultamento, ele está destinado a renascer: não de maneira banal, como repertório musical (e assim superável), mas como um paradigma insubstituível e absoluto da liturgia cantada.

Será necessário, antes ou depois, reconhecer também no canto gregoriano esta dimensão de “essencialidade” tão evocada nos dias de hoje – não apenas pelo Papa Francisco – como urgência absoluta na vida da Igreja.


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