Desabamento no Itaquerão é mais um na lista de “acidentes” da Odebrecht

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 28 Novembro 2013

Uma estrutura metálica desabou no começo da tarde desta quarta-feira (27), nas obras do Itaquerão, zona leste de São Paulo, matando dois funcionários, o motorista e operador Fábio Luiz Pereira e o montador Ronaldo Oliveira dos Santos.

A reportagem é publicada pela Revista Fórum, 27-11-2013.

A Odebrecht, construtora responsável pelas obras, afirmou, em nota oficial, que o acidente foi causado por um “guindaste, que içava o último módulo da estrutura da cobertura metálica do estádio” que “tombou provocando a queda da peça sobre parte da área de circulação do prédio leste – atingindo parcialmente a fachada em LED.”

“Desleixo”

A Odebrecht era responsável, em 2007, pelo Consórcio Linha Amarela, que construía a Linha 4 do Metrô de São Paulo. No dia 12 de janeiro, um desabamento nas obras da Estação Pinheiros, por volta das 15 horas, culminou em um enorme buraco que “engoliu” dois caminhões, resultando na morte de 7 pessoas.

No ano de 2008, a Odebrecht foi expulsa do Equador pelo presidente Rafael Correa. Um ano antes, com financiamento do BNDES, a construtora entregou a Hidrelétrica de San Francisco, na província amazônica de Pastaza. À época, o governo equatoriano classificou a obra como um “desleixo” da construtora brasileira.