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Incerteza eleitoral polariza Honduras e ameaça acirrar instabilidade

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Por: Cesar Sanson | 26 Novembro 2013

Enquanto os principais candidatos clamam vitória, o segundo país mais pobre da América Latina vê nova crise política se anunciar quatro anos após golpe militar. No centro da polêmica, a mulher de Zelaya, deposto em 2009.

A reportagem é do sítio Deutsche Welle, 25-11-2013.

As eleições de domingo (24/11) abriram um período de ainda maior incerteza em Honduras, que já vive instabilidade política desde o golpe que, em 2009, tirou do poder o então presidente Manuel Zelaya. De um lado está sua mulher, Xiomara Castro; do outro o candidato do governo, Juan Orlando Hernández. Com a apuração em andamento, ambos clamam vitória, e especialistas temem que o impasse se arraste até por semanas no segundo país mais pobre da América Latina.

Zelaya garante que houve fraude durante a votação para beneficiar Hernández, que é apoiado nestas eleições por muitos dos responsáveis pelo golpe de quatro anos atrás. O candidato governista, por sua vez, deixou claro que não vai negociar o resultado das urnas, que, segundo a apuração parcial, o coloca com vantagem de cerca de cinco porcentuais.

"Os dois lados estão dispostos a brigar", afirma Peter Peetz, pesquisador do Instituto Alemão de Estudos Globais e Regionais (Giga), em Hamburgo. "Neste ponto, já podemos dizer que a eleição leva o país a uma atmosfera polarizada que prevaleceu um pouco antes, durante e depois do golpe de Estado contra Zelaya. Podemos esperar grandes distúrbios no país."

Risco de violência

O especialista diz que essa situação de tensão pode se arrastar por semanas caso existam alegações específicas de fraude eleitoral tanto por parte do Partido Nacional, de Hernández, ou do Partido Livre, de Xiomara Castro. Para ele, o fato de os dois principais candidatos se autoproclamarem vencedores sugere que as legendas estão se preparando para chamar seus partidários às ruas.

Para Ricardo Lagos Andino, ex-embaixador de Honduras na Alemanha, o país deverá ser tomado por manifestações. "Acredito que não haverá a paralisação do país. De direita ou esquerda, não deverá haver violência ou golpe militar, mas haverá protestos e instabilidade política", afirma o diplomata.

Zelaya denuncia que o Supremo Tribunal Eleitoral (STE) não contabilizou quase 400 mil votos por supostas inconsistências que, segundo ele, deverão ser revisadas. Em suas estimativas, com a nova contagem, o Partido Livre passaria para a primeira colocação na votação.

"Não aceitamos esse resultado", disse Zelaya nesta segunda-feira (25/11). "Aqui vamos colocar os ‘pingos nos is'. Não podem fazer isso, eles estão nos roubando nessa eleição.” Mesmo sem ter sido declarado vitorioso oficialmente, Hernández afirma que já recebeu as felicitações dos presidentes de Colômbia, Guatemala e Panamá.

Governabilidade comprometida

Não somente a situação nas ruas, mas também a falta de uma maioria clara no Legislativo para o partido que for vencedor – já que a distribuição de cadeiras no Congresso deverá corresponder aos votos dados aos candidatos a presidente – deverá fazer com que a estabilidade e a governabilidade do país sejam enfraquecidas.

“Tanto faz quem for considerado vencedor do pleito, essa situação vai fazer com que existam duros conflitos entre o Pode Executivo e o Poder Legislativo. Eu imagino que o Partido Livre nunca vai reconhecer o resultado das eleições, salvo se ele for considerado oficialmente o vencedor, claro”, diz Peetz.

De acordo com observadores da União Europeia e para a embaixadora dos Estados Unidos, Lisa Kubiske, o processo eleitoral transcorreu de forma transparente e sem irregularidades. As eleições no país contaram com a participação de 61%, porcentagem superior à do pleito de 2009, segundo dados do último boletim do STE.

“Na contagem das mesas vimos um escrutínio que foi feito com regularidade”, disse Kubiske a jornalistas.

Hernández, atualmente presidente do Congresso, baseou sua campanha na proposta de colocar mais soldados nas ruas para combater a violência que tem levado Honduras a ser o país com a maior taxa de homicídios do mundo. Seus partidários dizem que ele é um líder pragmático. Seus críticos o acusam de ser autoritário.

Uma vitória de Hernández implicaria na continuidade das políticas de governo do atual presidente, Porfirio Lobo, também do Partido Nacional. Xiomara Castro, em contrapartida, propõe uma guinada à esquerda. Zelaya foi deposto com a complacência de boa parte da classe política e empresarial hondurenha, que o acusava de querer perpetuar no poder influenciado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez.


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