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“A Igreja precisa sair das páginas de calamidades e ocupar o papel que lhe corresponde”, afirma Gil Tamayo

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Por: André | 25 Novembro 2013

E de repente, tudo mudou. E não foi preciso muito mais do que um sorriso, um reconhecimento e um compromisso. “Creio na transparência, que é a melhor forma de lutar contra o rumor, a desinformação e a preguiça dos tópicos”. José María Gil Tamayo (foto) apresentou-se ao meio-dia da última quinta-feira do jeito que é, um sacerdote e um jornalista. Que entende e aprova a relevância da comunicação na ordem social e, também, na vida da Igreja. “A Igreja precisa deixar as páginas de sucesso e ocupar o lugar que lhe corresponde, porque os católicos têm algo a oferecer. Não podemos ser profetas das desgraças”.

 
Fonte: http://bit.ly/1g8WVoo  

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada no sítio Religión Digital, 21-11-2013. A tradução é de André Langer.

Gil Tamayo apresentou-se como novo secretário-geral e porta-voz (continuará a sê-lo) em um ambiente que não se recorda na Casa da Igreja: saudando pessoalmente os comunicadores, e acompanhado de boa parte dos responsáveis pelos Secretariados, amigos e colaboradores do novo rosto da Igreja. “Estou há dois dias sem dormir, e ainda não consigo acreditar”, afirmou Tamayo, que começou seu trabalho com várias ideias claras: honestidade, profissionalismo e proximidade.

O novo porta-voz conhece e aprova a imprensa: “Creio que vocês fazem um papel insubstituível necessário, imprescindível para que chegue à opinião pública o que a Igreja tem para dizer”. Agradeceu o trabalho de Martínez Camino e concordou nas “diferenças” com seu antecessor, e embora tenha reconhecido não ter “um programado definido”, deixou clara a sua vocação. “O que menos importa é a minha opinião. O que conta é a opinião dos bispos”.

“Minha tarefa é a mediação com a sociedade espanhola, com a Igreja e com os católicos, que não renunciam ao seu direito à informação. E para o resto da opinião pública porque a Igreja tem um peso indiscutível na história, no presente e no futuro desta sociedade”.

E sem temor da crítica: “Não vamos ser pessoas de sacristia”, apontou, acrescentando que “entendo a diversidade de opiniões, que é legítima e necessária”. Assim como também a presença da Igreja. “A Igreja será a voz nos ambientes onde a pobreza, onde os mais excluídos estão vivendo. Seu papel é insubstituível entre os que sofrem a crise, e ao mesmo tempo iluminando a sociedade, porque a Igreja é uma instituição de sentido na sociedade espanhola”.

Gil Tamayo definiu-se como “sacerdote e jornalista” e subestimou possíveis classificações. “As etiquetas obedecem a uma preguiça, a do preconceito e da classificação, que nos libra de pensar e aceitar a realidade. Às vezes, temos que dar marcha à ré na hora de julgar as pessoas. Eu não me sinto condicionado por esquemas, porque o segredo da comunicação é mostrar-se como se é”. Em todo caso, afirmou, “creio na transparência, que é a melhor forma de lutar contra o rumor, a desinformação e a preguiça dos tópicos”.

Sobre os “novos ares” na Igreja espanhola, Tamayo – que viveu diretamente o Conclave que escolheu Francisco – constatou os bispos “certamente olharão para Roma, e olharão com simpatia. Fui testemunha em primeira linha do novo ar, do ar fresco que o Papa Francisco traz. Para a realidade espanhola é muito importante essa contribuição de renovado empenho evangelizador”.

Sobre o pontífice, recordou que “Francisco olha de maneira especial para a Espanha. Pela primeira vez, temos um Papa que está em nossas chaves culturais. Podemos falar em espanhol com o Papa. Isto vai favorecer uma sintonia que é efetiva e afetiva nos bispos e nas pessoas”. E recordou o que diziam, no começo, os seus fiéis sobre Bergoglio: “No começo diziam: é como nós. Agora dizem: é um dos nossos. Entrou no coração das pessoas. E esse é o exemplo que temos de seguir”.

Servir e transmitir o Evangelho de Jesus, duas palavras muito esquecidas na última década, “e fazê-lo de forma positiva. Temos, parafraseando o tênis, que mudar o serviço, não podemos estar agitados a ponto de ir para nos lançam uma bola. Devemos mandar em campo. Devemos seguir em frente. A Igreja tem uma voz, e transmitir essa voz, e fazê-lo com honestidade e transparência... o público é respeitável na comunicação”.

E um desejo de futuro: “Esta instituição dedica-se há dois mil anos a transmitir uma notícia, que é boa. Não podemos ser profetas de calamidades. É o que o Papa Francisco está fazendo (...) Na comunicação, podemos e devemos melhorar sempre”, sem “sermos impostores de nada”.


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