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A chegada de Parolin. Reviravolta em breve na Conferência Episcopal Italiana

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18 Novembro 2013

A sala do secretário de Estado está pronta. Neste sábado, o arcebispo Pietro Parolin chegará a Roma depois da operação em Pádua e da convalescença no Vêneto, e vai morar, como o Papa Francisco, em Santa Marta. Uma escolha oficialmente provisória, até porque o apartamento do mais próximo colaborador do papa, ao lado da Secretaria de Estado, ainda está ocupado pelo cardeal Tarcisio Bertone, seu antecessor, que está esperando a conclusão dos trabalhos de reestruturação da sua nova residência: um apartamento que ficou livre no Palazzo San Carlo, o mesmo onde morava o ex-comandante da Gendarmeria, Camillo Cibin, que morreu em 2009, com o acréscimo do apartamento adjacente.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 16-11-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas é provável, para não dizer certo, que o novo secretário de Estado vai decidir ficar morando perto do papa e não no Palácio Apostólico, aquele que Francisco definiu como um "funil invertido" na entrevista ao padre Antonio Spadaro: "Entra-se com o conta-gotas, e eu sem gente não posso viver".

Além disso, Francisco, além de um grande diplomata, escolheu em Parolin um "pastor com o cheiro das ovelhas", um homem com quem se sente afim em índole e estilo. O mesmo estilo que aconselhou cancelar o concerto de encerramento do Ano da Fé, previsto há um ano e nunca confirmado.

O arcebispo Parolin, nomeado no fim de agosto e no cargo "in absentia" desde o dia 15 de outubro, vai começar a trabalhar na segunda-feira e terá como primeiro compromisso público importante a visita do presidente russo, Vladimir Putin, na tarde do dia 25 de novembro.

Na realidade, ele já está no trabalho. À espera da reforma, está sendo realizada a reorganização da Cúria. Nessa sexta-feira de manhã, Francisco ficou de repouso por causa de um leve resfriado – ainda à tarde, como previsto, ele estava em São Pedro –, mas deveria receber em audiência, dentre outros, dois cardeais dados como de partida: o prefeito do Culto Divino, o espanhol Antonio Cañizares Llovera, que em breve (diz-se que em janeiro) deveria ir para Madri para substituir o arcebispo Rouco Varela, em idade de aposentadoria; e o polonês Stanislaw Rylko, que em setembro havia sido confirmado, mas apenas "até o fim do quinquênio", próximo de vencer.

Não é óbvio que haverá substituições automáticas. O Conselho para os Leigos, por exemplo, está destinado a desaparecer: o cardeal Oscar Maradiaga, que lidera o grupo de oito cardeais para a reforma da Cúria, explicou que se pensa em uma "Congregação para os Leigos" que, neste momento, poderia reunir as funções de diversos conselhos. Em geral, trabalha-se para diminuir a pletora de dicastérios.

Essa não é a única reforma que virá. Do outro lado do Tibre, aumentam os rumores que afirmam ser "iminente" a transferência para uma diocese do secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana (CEI), o bispo Mariano Crociata. O cargo de cinco anos expirava em 20 de outubro, e não chegou nenhuma confirmação de Francisco, mas apenas uma "prorrogação" do mandato à espera de uma decisão contrária. Uma escolha ligada à revisão, pedida por Bergoglio, do estatuto dos bispos italianos.

A CEI, de fato, é a única conferência episcopal no mundo em que o presidente e o secretário são nomeados pelo papa como primaz da Itália. Mas Francisco pediu "coparticipação" e "colegialidade", convidando os próprios bispos italianos a estudarem modificações. A próxima cúpula da CEI, portanto, poderia ser eleita pelos bispos, que discutirão o tema nas duas assembleias gerais do próximo: uma em maio, em Roma, e outra, extraordinária, em novembro, em Assis.

Mas há outra mudança que poderia chegar antes: a italiana também é a única conferência episcopal na qual, por estatuto, o secretário-geral é um bispo. Em outros lugares, são simples sacerdotes ou religiosos, como por exemplo, na Alemanha, o jesuíta Hans Langendörfer.


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