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15 Novembro 2013

A escolha da Conferência Episcopal norte-americana é o sinal de uma adaptação ao pontificado de Francisco.

A opinião é do historiador italiano Massimo Faggioli, professor de história do cristianismo da University of St. Thomas, em Saint Paul, nos EUA. O artigo foi publicado no jornal Europa, 14-11-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

A Conferência Episcopal norte-americana (USCCB, na sigla em inglês), uma das maiores e mais importantes do catolicismo mundial, elegeu o novo presidente durante a assembleia anual que está acontecendo esta semana em Baltimore. No primeiro turno, foi eleito presidente o atual vice-presidente, o bispo de Louisville (Kentucky), Joseph Kurtz. À vice-presidência, foi eleito o cardeal de Houston, Daniel DiNardo.

É um sinal importante sob muitos pontos de vista. Em primeiro lugar, a eleição do vice-presidente à presidência marca um retorno à tradição. A eleição de Dolan em 2010 (que então ultrapassou o então vice- presidente, o mais "liberal" Kicanas) foi uma operação daqueles que tentavam tornar o episcopado mais conforme com a linha ratzingeriana, em uma fase de confronto com o governo Obama sobre a questão da reforma da saúde.

A USCCB agora parece voltar a uma normalidade institucional que havia sido violada há três anos. O sistema tradicional da USCCB, a do vice-presidente que é eleito presidente, é comum a muitas outras instituições e associações norte-americanas: o retorno à tradição também é sinal do descontentamento entre muitos bispos pelo triênio liderado por Dolan.

Em segundo lugar, Kurtz é um moderado, de credenciais pró-vida inatacáveis, mas distante dos ideólogos que dominaram nos últimos seis anos, ou entre as presidências do cardeal George (Chicago) e do cardeal Dolan (Nova York).

Em terceiro lugar, a eleição à vice-presidência do cardeal DiNardo parece elevar esse prelado bem conhecido na Cúria Romana e dar-lhe uma posição central na questão-chave para o futuro da Igreja norte-americana, ou seja, as nomeações episcopais. Se a tradição for restaurada, em três anos DiNardo será eleito presidente, e isso significa, de um ponto de vista sistêmico, um maior papel dos cardeais na Conferência Episcopal norte-americana.

Até poucos anos atrás, a liderança da USCCB era composta por bispos de segunda linha, mas agora os bispos norte-americanos parecem apontar para os cardeais: talvez um sintoma da vontade da Igreja estadunidense de elevar o perfil da sua dirigência, seja internamente, seja com relação a Roma.

O cardeal Dolan foi eleito à presidência em novembro de 2010, em um clima eclesial completamente diferente, o do Papa Bento XVI. A eleição de Kurtz representa um sinal de uma criteriosa adaptação do episcopado norte-americano ao pontificado de Francisco.

Mas é claro que há uma parte significativa dos bispos norte-americanos que não estão convencidos nem contentes com a nova direção impressa à Igreja pelo Papa Francisco: aqueles 87 bispos (contra 147) que votaram no arcebispo da Filadélfia, Charles Chaput, como vice-presidente (pensando-o como presidente em 2016) representam um sinal de desconforto, dado o percurso de Chaput.

A Igreja norte-americana representa um ponto crítico para o Papa Francisco: é uma Igreja muito grande, rica e poderosa, polarizada em seu interior, que aspira a se tornar mais importante no catolicismo mundial, cuja liderança custa a compreender um catolicismo social como o de um papa da América Latina.

O Papa Francisco, por outro lado, parece não conhecer a fundo a Igreja norte-americana e parece continuar confiando nos norte-americanos da Cúria Romana, nomeados durante os pontificados de João Paulo II e Bento XVI.

A partir da relação entre Francisco e a Igreja norte-americana, se poderão entender muitas coisas do pontificado de Bergoglio e do futuro do catolicismo global.


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