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Brasil pedirá na COP-19 cálculo da responsabilidade de cada país sobre aumento da temperatura

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06 Novembro 2013

O Brasil irá pedir na 19ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-19) – que começa na próxima segunda-feira (11), em Varsóvia (Polônia) – a criação de uma metodologia para que cada país possa calcular sua responsabilidade histórica sobre o aumento da temperatura global.

“O Brasil está levando para Varsóvia algumas contribuições para as negociações. A primeira é para que o IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas] prepare de maneira bastante rápida uma metodologia simplificada para que cada país possa calcular sua responsabilidade histórica para o aumento da temperatura global”, disse hoje (4) o subchefe da divisão de Clima, Ozônio e Segurança Química do Ministério das Relações Exteriores, Felipe Rodrigues Gomes Ferreira. Ele falou em evento da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

A reportagem é de Bruno Bocchini e publicada pela Agência Brasil – EBC, 05-11-2013.

De acordo com Ferreira, o cálculo sobre a responsabilidade histórica do aquecimento global é uma “questão chave” e é defendida pelo Brasil desde 1997, quando houve a negociação do Protocolo de Quioto. “O foco da real causa do problema, que não é a emissão de hoje, é o acúmulo das emissões da atmosfera desde o período pré-industrial. Essa é a questão chave. A causa é o acúmulo de gás carbônico na atmosfera e o efeito que ele tem na temperatura ao longo do tempo”, disse.

Relatório divulgado no final de setembro pelo IPCC mostra que a influência humana no clima é a principal causa do aquecimento global observado desde meados do século 20. O aumento das temperaturas é evidente e cada uma das últimas três décadas tem sido sucessivamente mais quente. Segundo o texto, há 95% de probabilidade de que mais da metade da elevação média da temperatura da Terra entre 1951 e 2010 tenham sido causadas pelo homem. Os gases de efeito estufa contribuíram para o aquecimento entre 0,5 e 1,3 grau Celsius (ºC) no período entre 1951 e 2010.

“[Não estamos propondo] uma fórmula geral e irrestrita, um cálculo feito pela convenção de quanto cada país tem de fazer [para diminuir suas emissões]. Nós estamos propondo que se elabore uma metodologia para que, da mesma maneira que cada país calcula seu PIB [Produto Interno Bruto, que mede o total de bens e serviços produzidos no país], que cada país possa fazer a sua contabilidade nacional não só de emissões, mas também da responsabilidade histórica do país no aumento global de temperatura. É o que se espera de Varsóvia”, disse Ferreira.


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