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Planeta deve ultrapassar "orçamento de carbono" já em 2034

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Por: Cesar Sanson | 06 Novembro 2013

PwC alerta que as chances do aquecimento global ser acima dos dois graus Celsius está aumentando rapidamente; para frear essa tendência, a redução na intensidade de CO2 teria que passar dos atuais 0,7% para 6% ao ano.

A reportagem é de Jéssica Lipinski e publicada pelo Instituto CarbonoBrasil, 05-11-2013.

A empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) apresentou no último sábado (2) um relatório que afirma que o mundo está a caminho de ultrapassar seu “orçamento de carbono” (carbon budget) de todo o século já em 2034. O documento também alerta que os países devem adotar tecnologias de baixo carbono mais rapidamente se quiserem evitar efeitos mais graves das mudanças climáticas.

O relatório, intitulado Índice de Economia de Baixo Carbono (Low Carbon Economy Index), mostra que a intensidade de carbono – que mede as emissões geradas por cada unidade de PIB – da economia mundial está diminuindo, mas em apenas 0,7% ao ano. Essa taxa seria insuficiente para limitar o aquecimento global a 2ºC, o limiar colocado pelos cientistas para evitar os piores impactos do fenômeno.

Para que o aquecimento se mantivesse entre 1,6ºC e 2ºC, o documento sugere que a redução na intensidade de carbono teria que ser de 6% ao ano em média até 2100, mantendo também o crescimento econômico.

Segundo o PwC, mesmo dobrando os esforços para reduzir a intensidade de carbono, a fim de atingir uma taxa de descarbonização de 1,4%, isso ainda seria insuficiente para manter o aquecimento global em 2ºC, e levaria a uma elevação das temperaturas de 4,3ºC.

Um dos fatores que ainda impedem cortes maiores na intensidade de carbono é o consumo de combustíveis fósseis. Um exemplo é o carvão, cuja diminuição dos preços levou ao aumento do uso em várias partes do mundo, como a União Europeia, embora o crescimento no uso do gás natural tenha levado a uma diminuição no carvão nos Estados Unidos. Isso levanta a questão de que a descarbonização de um país pode levar as emissões para outro lugar.

Outro país que aumentou seu uso do carvão foi a China. Desde 2000, a nação triplicou seu consumo, com mais de 40% de aumento desde 2007. Contudo, a China também elevou seu consumo de energias renováveis em dois terços desde 2007.

O Brasil aparece com um aumento de 2,9% nas emissões relacionadas ao setor de energia em 2012, quando comparadas ao ano anterior. A intensidade de carbono por unidade do PIB entre 2007 e 2012 também subiu, 0,8%.

“Os países do G20 ainda estão consumindo combustíveis fósseis como se não houvesse amanhã. Apesar do rápido crescimento nas renováveis, elas ainda são uma pequena parte do mix de energia e são sobrecarregados pelo uso de carvão”, colocou Jonathan Grant, diretor da PwC para sustentabilidade e mudanças climáticas.

“Os resultados levantam questões sobre a viabilidade de nossas vastas reservas de combustíveis fósseis, e a forma como alimentamos nossa economia. O orçamento de carbono de dois graus simplesmente não é grande o suficiente para lidar com a exploração dessas reservas”, acrescentou Grant.

Por isso, até agora a eficiência energética foi a grande responsável pela diminuição na intensidade de carbono da economia mundial. Cerca de 92% da redução da intensidade de carbono atingida no último ano foi devido a melhoras na eficiência energética, enquanto apenas 8% foram de uma mudança para um mix energético mais limpo.

A Itália, o Reino Unido e a Turquia foram consideradas as economias mais eficientes no G20, consumindo menos energia para cada unidade de PIB gerada do que outros países. Mas o relatório alerta que ainda dá para cortar muito o uso de energia por unidade de PIB.

“Nossa análise assume um crescimento econômico moderado em longo prazo em economias emergentes, e um crescimento lento nas economias desenvolvidas. Mas não combater as mudanças climáticas torna improvável que resultemos em tal cenário benigno de crescimento constante. Alguém tem que ceder, e possivelmente logo. Isso tem implicações para uma série de investimentos nas tecnologias intensivas em carbono que atualmente são planejadas e executadas”, observou Grant.

“O que ainda temos que ver é o quarteto CCS [captura e armazenamento de carbono], nuclear, biocombustíveis e eficiência energética dissociar o crescimento do carbono. Estamos sobre um penhasco de carbono. É hora de descobrirmos os passos que nos levem de volta. Também temos que questionar se nossos pressupostos de crescimento em longo prazo são razoáveis e compatíveis com um futuro em que não consigamos limitar as mudanças climáticas”, comentou Leo Johnson, também da PwC.


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