Francisco. “Deixem que as crianças me abracem”

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • Estudo que atestava segurança de glifosato é despublicado após 25 anos

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Jonas | 30 Outubro 2013

“Deixem que as crianças se aproximem de mim”. As palavras de Jesus ressoaram fortemente, no último sábado, na praça do Vaticano. Da mesma forma como aconteceu na Quinta-feira Santa ou na Jornada Mundial da Juventude, Francisco voltou a se sentir seduzido pela presença de uma criança que abraçou a sua perna, brincou com sua cruz peitoral e permaneceu ao seu lado durante os quinze minutos que a sua fala durou. Uma autêntica encíclica da proximidade e alegria.

 
Fonte: http://goo.gl/DgehSp  

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada no sítio Religión Digital, 29-10-2013. A tradução é do Cepat.

Ocorreu no sábado passado, durante a vigília do Papa com famílias do mundo todo. Francisco tinha acabado de iniciar a sua saudação, quando um pequeno, de uns quatro anos de idade, moreno, vestido com uma calça jeans e uma camiseta amarela com listras, aproximou-se do Pontífice e agarrou fortemente a sua perna. O gesto não passou despercebido por Francisco, que parou o discurso e acariciou com doçura o pescoço e a cabeça do pequeno.

Foi um momento pleno de sorrisos e engraçado, como quando o responsável pela segurança vaticana procurou afastar o garoto com o típico truque do caramelo. O menino, muito esperto, aceitou o doce, mas permaneceu ao lado do Papa, como mais um Guarda Suíço. E quando se cansou, sentou-se na própria cadeira pontifícia.