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Por: André | 25 Setembro 2013

Eles estão casados pela Igreja. Eles se divorciaram. Eles se casaram novamente no civil, mas sua segunda união não é aceita pela Igreja, e, portanto, estão privados da eucaristia. A menos que fechem hipocritamente os olhos ou que o padre arranje um rito alternativo... Conhecemos essas situações qualificadas de “dolorosas” para driblar melhor o caráter ao mesmo tempo insuportável e insolúvel. Mas enquanto chafurdamos nos propósitos afligidos, para alguns, o sofrimento transforma-se em revolta e a revolta em ruptura.

 
Fonte: http://bit.ly/14iIeLB  

O comentário é de Jean-Pierre Denis e publicado como editorial da revista francesa La Vie, 18-09-2013. A tradução é de André Langer.

O compromisso assumido para toda a vida é ao mesmo tempo a solução e o problema. É a solução, porque sem isso o casamento católico é esvaziado da sua promessa, do seu prêmio, da sua substância. Baixar o nível de exigência correria o risco de enfraquecer ainda mais o casamento, abrigo de valor e esperança de muitos jovens. Pessoalmente contrário ao famoso “casamento para todos”, também não acredito no “casamento para ninguém”. Menos ainda quando um cônjuge é machucado por um abandono, ou quando o casal desfeito teve filhos. Evidentemente, é também o problema, porque a rigidez sacramental se choca muitas vezes com as realidades da vida, com sua parcela de fracassos e de renovações. Às vezes, uma segunda união seria mais autenticamente cristã que a primeira.

O casamento católico atravessa, na realidade, uma dupla crise. Há aqueles que querem se unir, mas não o podem porque já o foram. É o problema das “segundas uniões”. Mas há aqueles que poderiam se unir mas não o querem, embora nunca tivessem casado anteriormente. É o declínio do casamento religioso. Na última década, este tipo cai mais rapidamente que o casamento civil, ao menos na França. Após um ano de luta contra a Lei Taubira, não está proibido recordar.

Nenhum destes dois problemas se resolve facilmente, por outro lado, ligados entre si. Mas não é razoável não fazer nada. Esta semana, o próprio Papa abordou o tema no encontro que teve com os padres de Roma. Francisco não lhes anunciou o fim da concepção católica do matrimônio (um compromisso indissolúvel) para adotar uma solução próxima àquela dos ortodoxos (o direito a uma segunda chance). No entanto, a comissão dos oito cardeais encarregada das reformas da Igreja deve lhe submeter uma primeira opinião no começo de outubro. A situação, portanto, poderia se mover mais rapidamente do que imaginamos... e que eu mesmo acreditava. Talvez resultante de um próximo sínodo.

Para além das medidas concretas que esperamos, o que me parece mais original e mais promissor nas frases lapidares que o Papa pronuncia, é menos o anúncio de eventuais reformas que o começo de uma mudança de clima. Nos últimos anos, quando se escuta a voz que vem de Roma – sem dúvida de um ouvido distraído? – corre-se o risco de só perceber a tonalidade negativa do discurso. Sabemos muito bem o que a Igreja não pode ou não quer fazer, o que ela permite e o que proíbe. No catolicismo, este clima legalista pode tranquilizar, mas cria uma forma de paralisia misturada, às vezes, com medo. Para fora, ela assume o papel de contraste. No entanto, eis aí um Papa que chama para assumir riscos, pastorais ao menos, canônicos talvez, para retomar a prioridade da evangelização das “periferias”, dessas pessoas que estão à margem da Igreja, mas não necessariamente são contra a Igreja. Ao convidar para a criatividade, Francisco inverte a perspectiva: melhor o risco de viver do que morrer para ter razão.


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