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20 Setembro 2013

Uma das principais lideranças na Bahia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), membro da direção nacional da entidade, Márcio Matos, sugeriu que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) feche suas portas diante da “inoperância” pela paralisação da reforma agrária.

A reportagem é de Biaggio Talento, publicada no jornal A Tarde, 18-09-2013

Matos lembrou que no dia 26 de agosto fez um ano que a presidente Dilma Rousseff não assina um decreto de desapropriação de terra. “Nunca na história deste País isso ocorreu”, disse, parodiando  frase do ex-presidente Lula.

Conforme Matos, o Incra só empenhou 20% do seu orçamento anual, prejudicando todas as ações de obras nos assentamentos. “Se não tem o que fazer, é melhor fechar e colocar os funcionários em  outros ministérios”, ironizou o sem-terra, que, com outras lideranças da entidade, tem  audiência marcada nesta quarta com a direção do Incra, em Brasília.

Ele garantiu que nenhum dos programas do Plano Safra Semiárido 2013/2014, lançado pela presidente Dilma no início de julho em Salvador (que previa investimentos de R$ 7 bilhões), chegou aos assentamentos do MST na Bahia até o momento.

Promessas

Matos criticou também o atraso do governo da Bahia em cumprir as promessas feitas em abril passado para a execução de obras de melhorias nos assentamentos. “Foi um acordo para construir escolas, quadras poliesportivas, sistemas de abastecimento de água, cadeias produtivas. Não se fez nada até agora”.

O secretário de Relações Institucionais da Bahia, Cezar Lisboa, que negocia com os movimentos sociais, explicou que atrasos se devem pela burocracia dos convênios e, em alguns casos, pela falta de  documentação das entidades. “Nós realizamos convênios com 15 movimentos sociais ligados à terra. No caso do MST, existem algumas ações para melhorar a cadeia produtiva leiteira e lavouras como a de café, nos assentamentos, cujos recursos devem estar saindo nos próximos dias. Nem sempre é fácil processar esses convênios em função da burocracia”, disse.

Em relação ao episódio em que o subsecretário da Segurança do estado, Ari Pereira, impediu à bala que um grupo de militantes do MST ocupasse o prédio da secretaria, semana passada, Matos condenou “a forma como fomos tratados. Desafio o governo a apresentar um funcionário público que tenha sido agredido pelo MST na Bahia. Nossa intenção não era ocupar o prédio e sim cobrar a apuração do assassinato do companheiro Fábio Santos, ocorrido em abril”, disse.


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