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As súplicas dos papas que a política ignora

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11 Setembro 2013

Francisco não só é o papa que, no Ângelus, se assoma à janela... Francisco é um de nós. As suas palavras não caem do alto: são as palavras das pessoas anônimas.

A reportagem é de Maurizio Chierici, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 10-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ouvimo-lo como ouvimos alguém de casa. E, se a sabedoria de alguém de casa adverte que "em toda guerra fazemos Caim reviver" e que "as guerras servem principalmente para vender armas", ele muda o olhar até agora voltado para o Obama prêmio Nobel da Paz,o presidente corajoso na transformação social do primeiro país do mundo.

O perfil desenhado por Francisco insinua uma suspeita: que Obama pode se tornar Caim. Primazia dos interesses políticos, máquinas de guerra aperfeiçoadas para garantir a supremacia, consciências adormecidas na hipocrisia dos massacres humanitários.

Definições problemáticas que sacrificam a qualidade moral à quantidade de sucesso; portanto, da popularidade indispensável ao presidente dos Estados Unidos encurralado entre o autocompromisso contra o Assad dos venenos e a razão que convida a não acender o pavio de uma catástrofe sem horizontes.

As praças do jejum acompanham Francisco com a convicção de que o seu apelo seja ouvido por aqueles que estão decidindo. Seria a primeira vez: nunca os poderosos acolheram as súplicas de um papa. O Paulo VI introvertido já tinha tentado: ele escondia a mediação para restabelecer a paz no Vietnã. Ele escreveu a Ho Chi Min, conhecido do cardeal Montini, quando ele estava no exílio em Paris. Em Nova York, viu o presidente Johnson, ao qual sugeriu que se abrisse um canal direto com o líder dos vietcongues. Enquanto isso, ele se desesperava pelo napalm que queimava as multidões agrícolas: agente laranja na origem de recém-nascidos monstros.

Paulo VI considerava os Estados Unidos como a barreira indispensável para impedir a propagação na Ásia do comunismo e do ateísmo, pesadelo da Europa cortada pela Cortina de Ferro. Em 1969, chegava ao Vaticano o novo presidente Nixon: palavras e palavras, mas as incursões de saturação continuavam.

E as comunidades de base "com o frescor do Concílio" (recordação de Raniero La Valle) marcham para a Praça de São Pedro para exigir da Igreja a denúncia dos massacres. A polícia impede que cheguem à colunata. Prudência do governo. Rumor e mau humor dos jovens com relação ao papa que não condena publicamente os massacres norte-americanos. Só se soube do seu compromisso em 2005, quando o Departamento de Estado liberou os documentos.

Na véspera da invasão do Iraque, João Paulo II também convidou à oração e ao jejum. Nenhuma consideração de Bush pai, enquanto Clinton acolheu com entusiasmo o convite de Wojtyla quando o Vaticano, "para acabar com o martírio coletivo", solicitou a intervenção armada na Iugoslávia em chamas.

Mesma tese de Obama a qual Francisco responde com a meditação que rejeita as armas. De um papa ao outro, muda a estratégia da paz. Realpolitik e indiferença dos negócios, não.


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