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A proposta diplomática da Santa Sé para a Síria

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Por: André | 07 Setembro 2013

O termo técnico é “no paper”, isto é, não é um documento, um texto informal que não tem valor de uma proposta oficial embora represente a postura da Santa Sé. Este é o valor do discurso que o “ministro do Exterior” vaticano, o arcebispo Dominique Mamberti, entregou na manhã desta quinta-feira aos 71 embaixadores reunidos na sala velha do Sínodo.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 05-09-2013. A tradução é de André Langer.

O fato de que o documento não tenha o valor de um texto oficial não significa que o Vaticano não o considere importante. É evidente que a Santa Sé é uma entidade “sui generis”, um “estado-não-estado”, cuja força (exclusivamente moral) não reside em seu poder, mas no fato de ter uma voz representativa do mundo católico e, em geral, cristão. É óbvio, pois, que no Vaticano se espera que as diferentes iniciativas postas em marcha nesta “ofensiva de paz” (os apelos do Papa, o dia de oração e jejum que está registrando muitas adesões inclusive inesperadas, o trabalho da diplomacia) podem marcar o rumo, apesar da situação dramaticamente complicada.

A Santa Sé é firmemente contrária a um ataque armado contra as forças armadas de Assad. Ela condena o uso das armas químicas, sem indicar responsabilidades e esperando que os responsáveis sejam julgados, mas teme que, com base em uma experiência que é evidente em todo o mundo, os bombardeios e a violência que se soma à violência em vez de resolver a gravíssima situação acabarão por agravá-la e desestabilizem toda a região com consequências imprevisíveis.

Os “princípios gerais” que deveriam orientar a busca de uma “solução justa” para o conflito, enumerados pelo “ministro do Exterior” Mamberti, são muito significativos. O primeiro ponto não é fácil de atingir, após dois anos de conflito: que se retome o diálogo entre as partes em conflito para se chegar à reconciliação do povo sírio. Somente através de uma reconciliação a Síria pode alimentar suas esperanças no futuro.

Em relação à “unidade do país, evitando a constituição de zonas diferentes para os diferentes componentes da sociedade”, é evidente a alusão ao que aconteceu em outros países, por exemplo, no Iraque, onde os estadunidenses (ao se verem incapazes de garantir a segurança) chegaram a propor a construção de um enclave para os cristãos no norte do país. Uma espécie de “reserva indígena”, sem considerar que os cristãos viveram e conviveram durante dois milênios com o resto da população sem importar seus modelos culturais ou religiosos que conformam essa antiquíssima sociedade. Além disso, Mamberti falou sobre a necessidade de “garantir, além da unidade do país, sua integridade territorial”.

Nas palavras do “ministro do Exterior” vaticano ressoa a preocupação de que em um futuro não muito distante a Síria deixe de ser um lugar para as minorias religiosas, como os cristãos. Por este motivo, “será importante pedir a todos os grupos – em particular aos que apostam em ocupar postos de responsabilidade no país – que ofereçam garantias” a este respeito. “A aplicação concreta deste princípio poderá assumir diferentes formas – indicou Mamberti –, mas, de qualquer maneira, não se pode esquecer a importância do respeito dos direitos humanos e, em particular, da liberdade religiosa”. Assim como também não o conceito de cidadania, “com base no qual todos, independentemente de sua pertença étnica ou religiosa, são cidadãos com dignidade ao mesmo tempo com direitos e deveres iguais, e livres para professar publicamente a própria religião e para contribuir para o bem comum”.

Para concluir, é particularmente significativa a frase final da sua intervenção, na qual manifestou a preocupação com a “crescente presença na Síria de extremistas, com frequência provenientes de outros países”. Acompanhada pela exortação aos sírios e aos grupos que se opõem a Assad a “tomar distância” e isolar os extremistas, opondo-se clara e firmemente ao terrorismo.


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