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09 Setembro 2013

"Quando conversamos com as pessoas sobre o veganismo, é comum concordarem que é errado causar sofrimento, dor e matar os animais para produzir carne e laticínios, mas muitas delas não veem nenhum problema em comer ovos, porque isso não envolve sofrimento e morte de animais. Todavia, ao nos informarmos sobre o assunto, entendemos que há inúmeros problemas, e eles são verdadeiramente horríveis, envolvidos nesse hábito", escreve Vera Regina Cristofani, jornalista, em artigo publicado no portal da Rede Brasileira de Informação Ambiental – REBIA, 30-08-2013.

Eis o artigo.

Quando conversamos com as pessoas sobre o veganismo, é comum concordarem que é errado causar sofrimento, dor e matar os animais para produzir carne e laticínios, mas muitas delas não veem nenhum problema em comer ovos, porque isso não envolve sofrimento e morte de animais. Todavia, ao nos informarmos sobre o assunto, entendemos que há inúmeros problemas, e eles são verdadeiramente horríveis, envolvidos nesse hábito.

Um deles, por exemplo, é que os pintinhos machos são moídos vivos, mortos com gás, eletrocutados ou sufocados, pois eles não têm valor comercial para a indústria por não produzirem ovos e não crescerem rápido o suficiente para virarem carne. Outras práticas comuns da indústria de ovos é a debicagem que consiste em cortar uma parte do bico sem o uso de anestésico e a manipulação do ciclo de postura das galinhas pela privação de alimento que causam sofrimento horrendo às aves.

No Brasil, milhões de galinhas poedeiras são mantidas em gaiolas de arame superlotadas, as chamadas gaiolas em baterias, onde cada galinha tem um espaço de chão menor do que uma única folha de papel tamanho carta. Elas não podem realizar a maior parte dos seus comportamentos naturais, como empoleirar, fazer ninho, tomar banho de areia, ciscar, explorar o ambiente, correr, alongar e bater as asas ou simplesmente caminhar.

As galinhas sofrem estresse psicológico e muitos danos físicos, que incluem fraqueza e quebra dos ossos, perda de penas e outras doenças. Essa severa restrição ao movimento físico leva à má formação dos pés e à distúrbios metabólicos, incluindo osteoporose e danos hepáticos.

Para tentar melhorar essa situação - que, na verdade, só pode ser realmente melhorada quando pararmos de consumir e usar os animais como mercadorias, como produtos, como escravos e adotar o veganismo - há campanhas para encorajar a indústria a adotar a produção de ovos de galinhas “livres de gaiolas”. Entretanto, essas campanhas apenas buscam uma mera redução no sofrimento das galinhas poedeiras, pedindo que elas sejam retiradas do confinamento intensivo das gaiolas em bateria.

Essas campanhas têm focado principalmente na capacidade da galinha de abrir as suas asas. Contudo, os ovos de aves “livres de gaiolas” continuam sendo produzidos por aves cujos bicos são amputados até quase pela metade sem anestesia. Além disso, as galinhas poedeiras, embora “livres” das gaiolas de bateria, não ficam livres. Normalmente, elas são colocadas em enormes galpões onde ficam espremidas entre outras dezenas de milhares de aves, vivendo sobre o próprio estrume e vitimadas por uma série de doenças dolorosas relacionadas à postura de ovos intensiva e ao confinamento, e até pelo canibalismo.

Embora as galinhas sadias possam viver pelo menos cinco anos, mesmo as poedeiras que são criadas “livres de gaiolas” são consideradas “gastas” pela indústria após um ano de postura, quando, então, são abatidas para serem aproveitadas em comidas processadas.

Assim, não se engane. Há problemas em comer ovos, e há problemas com o uso de animais em geral. O interesse do animal é de não ser usado, explorado e morto para o nosso benefício, seja na alimentação, em testes, em entretenimento ou de qualquer outra forma.

Podemos dizer “não” ao ciclo de violência, injustiça e morte de animais que sofrem, sentem dor, prazer e querem viver ao adotar o veganismo, e participar, dessa maneira, do processo de abolição da escravidão animal, porque isso é, o mínimo, que eles merecem.


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