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''Devemos crescer na colegialidade'', defende Francisco

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30 Junho 2013

No dia da festa dos santos Pedro e Paulo, o Papa Francisco impôs o "pálio", a faixa de lã branca que simboliza o vínculo especial com o bispo de Roma, a 34 novos arcebispos provenientes de todo o mundo. Entre eles, também estava Mario Aurelio Poli, seu sucessor à frente da diocese de Buenos Aires.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 29-06-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na breve homilia, Bergoglio refletiu sobre o trecho evangélico em que Pedro repreende Jesus porque ele falava da sua paixão. Uma posição "mundana", que recebe uma resposta dura do Nazareno: "Afasta-te de mim, Satanás!". E explicou que o ato de "confirmar" os irmãos na fé, tarefa de Pedro e dos seus sucessores, "é algo que não nasce dele", mas tem o seu "fundamento na fé em Jesus" e é possível por uma "graça" que vem do alto.

O fato de Pedro se expôr "na primeira pessoa", disse, o seu "deixar-se consumar pelo Evangelho, o seu fazer-se tudo para todos, sem se poupar, o tornou crível e edificou a Igreja". Mas essa tarefa diz respeito não só ao papa, mas a cada pastor: "O bispo de Roma, e não apenas o bispo de Roma, mas também todos vocês, bispos e arcebispos, são chamados a viver e a confirmar nesse amor por Cristo e por todos, sem distinções, limites e barreiras". Francisco, depois de ter falado do serviço pela unidade do bispo de Roma e de ter explicado que na Igreja "unidade não significa uniformidade", porque o "caminho católico" é o da unidade "nas diferenças", falou de colegialidade, citando o Concílio Ecumênico Vaticano II.

"Devemos desenvolver o Sínodo dos Bispos – disse – em harmonia com o primado, ir nesse caminho da sinodalidade, crescer na sinodalidade em harmonia com o primado". Palavras que fazem prever reformas na estrutura do Sínodo dos Bispos e no seu funcionamento, no sinal de uma maior colegialidade.

Participou da cerimônia a delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, liderada pelo Metropolita Ioannis Zizioulas, representando o Patriarca Bartolomeu I. A liturgia foi acompanhada pelos cantos da Capela Sistina e do coro da luterana Thomaskirche, de Leipzig, a igreja de Bach.

Pouco depois, no Ângelus, Francisco, lembrando a conversão de Paulo, que passou de perseguidor de cristãos a anunciador do Evangelho, disse: "Queridos irmãos, que alegria crer em um Deus que é todo amor, todo graça! Essa é a fé que Pedro e Paulo receberam de Cristo e transmitiram à Igreja. Louvemos ao Senhor por essas duas gloriosas testemunhas e, como eles, deixemo-nos conquistar por Cristo, pela misericórdia de Cristo".

Francisco, depois, acrescentou: "Lembremos também que Simão Pedro tinha um irmão, André, que compartilhou com ele a experiência da fé em Jesus. De fato, André encontrou Jesus antes que Simão e logo falou sobre isso com o irmão e o levou a Jesus. Eu gosto de lembrar isso até porque hoje, segundo a bela tradição, está presente em Roma a delegação do Patriarcado de Constantinopla, que tem como padroeiro o apóstolo André. Todos juntos enviemos a nossa saudação cordial ao Patriarca Bartolomeu I e rezemos por ele e por essa Igreja. Também os convido a rezar todos juntos uma Ave-Maria por Bartolomeu I". O papa e toda a multidão dos fiéis recitaram a oração mariana pelo patriarca ortodoxo.

No fim do Ângelus, o papa dedicou uma oração ao povo da África Central, "duramente provado" e o encorajou a "caminhar com fé e esperança". O papa concluiu saudando a todos "com afeto" e terminou com "boa festa e até logo".


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