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Por: André | 26 Junho 2013

O Papa Francisco recebeu o líder da comunidade originária Qom Primavera, Félix Díaz, que esteve acompanhado pelo Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel. Díaz pediu a Francisco que intercedesse para resolver seu conflito de terras.

 
Fonte: http://bit.ly/18epe3H  

A reportagem está publicada no jornal Página/12, 25-06-2013. A tradução é do Cepat.

O Papa Francisco recebeu nesta segunda-feira o líder da comunidade Qom Primavera, Félix Díaz, e o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, para falar sobre a situação dos povos originários na Argentina e no continente americano. Também estiveram presentes a esposa de Díaz, Amanda Asijak, e o vigário episcopal para os povos originários de Formosa, Francisco Nazar. De acordo com porta-vozes do encontro, o Papa expressou sua vontade de cooperar para que se “abram instâncias de diálogo” com o governo da presidente Cristina Fernández de Kirchner e o governador de Formosa, Gildo Insfrán.

Pérez Esquivel, presidente do Serviço Paz e Justiça, começou sua intervenção referindo-se à situação latino-americana. “O problema não é só na Argentina, mas na América Latina e em outros continentes. Os interesses empresariais arrasam os direitos dos povos com a cumplicidade de alguns governos. Os povos originários estão de pé, defendendo seus direitos em toda a América e inclusive ganharam processos contra multinacionais, como é o caso da Texaco-Chevron no Equador”.

Félix Díaz e Amanda Asijak, da comunidade Navogoh (Primavera), por sua vez, falaram como delegados da Cúpula Nacional de Povos e Organizações Indígenas da Argentina, uma organização que reúne um setor das comunidades aborígenes. “Na Argentina, não se respeita os direitos dos povos originários. Somos perseguidos por reclamá-los e considerados opositores. Nós queremos que nos tratem como seres humanos que pertencem à nossa terra e não queremos que a roubem de nós”. Junto ao padre Francisco Nazar, Díaz expressou também suas esperanças de que a “visita sirva para que o Governo compreenda que é necessário dialogar”. A comunidade mantém um conflito por terras com o Governo de Formosa.

Em uma coletiva de imprensa posterior ao encontro, Pérez Esquivel destacou que o motivo do encontro foi “expor à consciência internacional o problema das comunidades originárias e buscar soluções”. O presidente do Serviço Paz e Justiça explicou que a audiência serviu, além disso, para evidenciar este problema e acredita que a reunião com Francisco sirva para abrir um canal de diálogo entre o governo argentino e essa comunidade originária.

O líder da comunidade Primavera, por sua vez, ressaltou que o Papa se mostrou “próximo” e preocupado com a situação que atravessam e enalteceu “o gesto dos indígenas por quererem dialogar”. “Nosso pedido é que Francisco interceda na reivindicação de que a Presidente nos atenda para que possamos ter um diálogo franco, respeitoso e que nos ajude a nos irmanarmos como argentinos e sair desta situação”, insistiu Díaz.

Sobre este ponto, a porta-voz de Pérez Esquivel na Itália, Grazia Tuzi, esclareceu, em conversa com o Página/12, que o Papa não iria interceder para abrir um canal de diálogo, mas que esperava  que, pela visibilidade do encontro, as posições se aproximassem. “A reunião foi muito serena, durou 45 minutos. O Papa ouviu tudo o que lhe contaram. Félix Díaz falou muito sobre as violações aos direitos humanos dos povos originários na Argentina e em outros países latino-americanos. O Papa esperava que, dada a visibilidade internacional que a questão ganhou com o encontro, se abrisse o diálogo com o governo de Formosa e o governo federal, pela”, explicou Tuzi.

No começo de junho, representantes de comunidades indígenas fizeram uma vigília de 24 horas diante da Casa Rosada para reivindicar uma audiência com a Presidente.

De acordo com a porta-voz, também se destacou o papel dos sacerdotes que aderiram à Teologia da Libertação, e Pérez Esquivel pediu para retomar o caminho desses líderes. No encontro se fez referência, entre outros, a Pedro Casaldáliga, sacerdote espanhol que se mudou, em 1968, para o Mato Grosso, como missionário, e depois foi nomeado bispo de São Félix do Araguaia, uma diocese formada predominantemente por indígenas; o bispo Helder Câmara e o Pacto das Catacumbas no Concílio Vaticano II em que 40 bispos latino-americanos e brasileiros se comprometeram, na catacumba de Santa Domitila, em Roma, a viver na pobreza, a renunciar a todos os símbolos ou privilégios de poder e colocar os pobres no centro da sua missão pastoral.


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