87% dos manifestantes dão apoio à democracia

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

22 Junho 2013

87% dos participantes dos manifestantes da avenida Paulista, na última quinta-feira dão apoio à democracia, segundo pesquisa DataFolha, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 22-06-2013.

A maioria votaria em Joaquim Barbosa, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, para suceder Dilma Rousseff (PT) na Presidência.

Apenas 5% disseram que, sob determinadas circunstâncias, uma ditadura é melhor que o regime democrático.

A maioria dos manifestantes têm entre 21 e 35 anos (63%), têm ensino superior (78%) e não têm partido --72%, contra 84% do ato de segunda-feira passada, iniciado no largo da Batata, na zona oeste de São Paulo. PT e PSDB obtiveram 6% de simpatizantes cada um.

A orientação política do grupo que foi à Paulista está majoritariamente ao centro (31%) e à esquerda (22%), o que se traduz nas posições que defendem: contrários à adoção da pena de morte, ao porte de armas e defensores de a sociedade aceitar o homossexualismo (88%).

Extremos liberais são a maioria (32%) e conservadores extremos, a minoria (2%).

Protestar contra a corrupção foi a razão de metade dos manifestantes, à frente da luta contra o aumento da passagem (32%).

Os meios de transporte mais usados pelos manifestantes são metrô (79%) e ônibus (64%). Se considerada toda a média de toda a cidade, o índice dos que usam ônibus é maior: 73%.