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O Papa aos futuros núncios: “Estejam livres de ambições pessoais”

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Por: André | 07 Junho 2013

“Vigiar para estar livre das ambições ou miras pessoais, que tantos prejuízos podem causar à Igreja”. É necessário que o façam os sacerdotes que se preparam para prestar serviço na diplomacia pontifícia. A afirmação é do Papa Francisco ao receber em audiência, na manhã desta quinta-feira, os membros da comunidade da Pontifícia Academia Eclesiástica, a “fábrica” de núncios apostólicos, presidida pelo arcebispo Beniamino Stella.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada por Vatican Insider, 06-06-2013. A tradução é do Cepat.

Bergoglio, após ter recordado a “cordial insistência” com que Stella o convenceu, há dois anos, para que enviasse à Academia um sacerdote de Buenos Aires, explicou que o trabalho nas representações pontifícias “exige uma grande liberdade interior”. O Papa convidou os membros da Academia para “estarem livres de projetos pessoais: de algumas das modalidades concretas com as quais, talvez um dia, pensaram viver seu sacerdócio, das possibilidades de programar o futuro; da perspectiva de permanecer muito tempo em um lugar de ação pastoral”. Francisco pediu aos jovens que sejam livres, “inclusive em relação à cultura e à mentalidade da qual provêm, não para esquecê-la e muito menos para renegá-la, mas para estarem abertos, na caridade, à compreensão de outras culturas e ao encontro com homens de outros mundos muito afastados”.

Bergoglio pediu, sobretudo, “vigiar para estar livre de toda ambição pessoal, que tantos prejuízos trazem à Igreja, procurando colocar sempre em primeiro lugar não a realização pessoal ou o reconhecimento que poderiam receber dentro e fora da comunidade eclesial, mas o bem superior da causa do Evangelho e a realização da missão que lhes será confiada”.

Por este motivo, o Papa indicou aos futuros diplomatas a disponibilidade para “integrar cada visão da Igreja, inclusive legítima, cada ideia ou juízo pessoal, no horizonte do olhar de Pedro e de sua peculiar missão a serviço da comunhão e da unidade do rebanho de Cristo, de sua caridade pastoral, que abraça o mundo inteiro e que, inclusive graças à ação das representações pontifícias, pretende tornar-se presente sobretudo naqueles lugares, muitas vezes esquecidos, em que são maiores as necessidades da Igreja e da humanidade”.

Francisco destacou a importância do cuidado da “vida espiritual, que é a fonte da liberdade interior”. E propôs como modelo a figura de João XXIII: recordou que inclusive em seu serviço diplomático foi tomando forma sua santidade e citou esta passagem do Diário da Alma, escrito quando Roncalli era Núncio em Paris: “Fiquei mais maduro com os anos e experiências, mas reconheço que o caminho mais seguro para a minha santificação pessoal e para o melhor êxito do meu serviço à Santa Sé segue sendo o esforço vigilante para reduzir tudo, princípios, direções, posturas, assuntos, à máxima simplicidade e calma; com atenção para distinguir sempre minha linha do que é só encheção de linguiça... e ir direto para o que é verdade, justiça, caridade, sobretudo caridade. Qualquer sistema diferente não é mais que postura ou desejo de afirmação pessoal, que em breve se trai e se torna um estorvo ridículo”.

Citando outra passagem do diário roncalliano, Francisco explicou que a diplomacia sem espírito pastoral “ridiculariza uma missão sagrada”. No final, agradeceu também às monjas que prestam serviços na Academia, como “boas mães vos acompanham com a oração, com suas palavras simples e essenciais e, sobretudo, com o exemplo de fidelidade, de dedicação e de amor”.


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