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23 Mai 2013

O Vaticano confirmou seis casos de suspeita de fraude em suas instituições financeiras em 2012. Numa atitude inédita, a Igreja decidiu ontem publicar seu primeiro relatório sobre as ações para combater a lavagem de dinheiro e a corrupção em seus bancos, algo que era considerado um tabu e negado pelos cardeais.

 A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 23-05-2013.

Fontes confirmaram ao Estado que a iniciativa faz parte do esforço do papa Francisco para garantir mais transparência e começar a mudar a imagem da Igreja.

Em um documento de dez páginas escrito por um advogado suíço - especialista em lavagem de dinheiro que atua hoje no Vaticano -, a Igreja admite que, no ano passado, identificou os casos de transações suspeitas no Instituto de Obras Religiosas, conhecido como Banco do Vaticano.

Dois deles já seguiram para investigações por procuradores. Outros três governos estrangeiros fizeram pedidos formais ao Vaticano para a abertura de uma colaboração para identificar transações que teriam saído de seus bancos e o destino teria sido a instituição financeira da Igreja.

Apesar do reconhecimento da existência dos casos suspeitos, o Vaticano rejeitou dar qualquer tipo de detalhe.

Ainda assim, a publicação da informação foi considerada por observadores em Roma como uma "pequena revolução", abrindo as portas da entidade que por séculos foi mantida em total sigilo.

Os dados ainda apontam que, no ano, 598 declarações de transações entre países estrangeiros e contas no Vaticano foram realizadas com valores acima de 10 mil. Outras 1,7 mil transferências do Vaticano para fora no valor de mais de 10 mil também foram feitas.

As informações são resultado de um trabalho que começou em 2012. Permeado por escândalos financeiros e pela revelação na imprensa de escândalos de corrupção dentro da Igreja, o então papa Bento XVI decidiu nomear o suíço René Bruelhart como diretor da Autoridade de Inteligência Financeira do Vaticano e solicitou uma varredura. O suíço ganhou reputação quando, em 2010, foi justamente contratado pelo governo do paraíso fiscal de Liechtenstein para reformar o sistema bancário e limpar a reputação do país, afetado por escândalos.

Decisão de expor parte de investigação foi tomada pelo papa

A decisão de tornar pública pelo menos parte da investigação das operações do Banco do Vaticano foi tomada diretamente pelo papa Francisco. Ontem, na apresentação do primeiro relatório, as autoridades da Igreja insistiam em apontar que essa era a prova de que a Santa Sé seria uma "parceira" na luta contra o crime financeiro.

"Os dados mostram que o sistema está melhorando e funciona", disse o advogado suíço Rene Bruelhart, contratado como diretor da Autoridade de Inteligência Financeira. "O Instituto de Obras Religiosas não é um banco comercial e o Vaticano não é um paraíso fiscal", insistiu.

Se a ação foi considerada histórica, Francisco ainda terá de convencer as autoridades europeias de que o Vaticano está disposto a colaborar.

Transparência

O Conselho da Europa, em 2012, fez duras críticas à falta de transparência do Vaticano em termos financeiros e à falta de um órgão independente que pudesse investigar casos de lavagem de dinheiro ou mesmo de financiamento de ações de terrorismo. Dos 16 critérios que o grupo tem para medir a transparência de um país, o Vaticano foi reprovado em 7 deles.

Os escândalos que envolvem o Banco do Vaticano não são novos e remontam aos anos 70, quando o Banco Ambrosiano, que pertencia a Igreja, quebrou.

Investigações em 2011 apontaram ainda para suspeitas de que o banco estaria sendo usado pelo crime organizado, e não apenas para manter as contas de congregações e departamentos no Vaticano.

O caso deixou o banco por meses sem um diretor. Entre os cardeais que também fazem parte do grupo que fiscaliza o banco, está o cardeal-arcebispo de São Paulo, o brasileiro d. Odilo Scherer.


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