Brasil amplia compras de produtos de Bangladesh

Mais Lidos

  • “A emoção substituiu a expertise, e nosso cérebro adora isso!” Entrevista com Samah Karaki

    LER MAIS
  • “Marco temporal”, o absurdo como política de Estado? Artigo de Dora Nassif

    LER MAIS
  • A desigualdade mundial está aumentando: 10% da população detém 75% da riqueza

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Mai 2013

Não são apenas as empresas europeias e americanas que nos últimos anos transformaram Bangladesh em sua própria fábrica de produtos têxteis. Dados oficiais do governo brasileiro indicam que, nos últimos anos, a entrada de camisetas, suéteres, jeans e outros produtos têxteis de Bangladesh no mercado nacional aumentou drasticamente, fornecendo também para marcas locais.

A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 20-05-2013.

Segundo dados oficiais, o Brasil importava apenas US$ 7 milhões em 2005. Em 2012, esse volume foi 26 vezes superior, num total de US$ 185 milhões.

A balança comercial registrou 77% de crescimento entre 2010 e 2011 e outros 19% de aumento em 2012 na entrada de têxteis do país asiático ao Brasil. A expansão não para. Nos três primeiros meses de 2013, o crescimento nas importações foi de mais 20% em relação a 2012.

Para Tom Grinter, representante do sindicato internacional IndustriALL, empresas brasileiras terão de pensar em se unir ao acordo assinado pelas multinacionais da moda. "Apenas com uma ação global é que se poderá garantir os direitos dos trabalhadores locais", disse Grinter.

"Convidamos o Brasil a também considerar a ação e garantir que o que está comprando venha de fábricas que não representem uma ameaça às vidas dos trabalhadores", completou.

Veja também: