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Mensagem 1º de maio 2013 – Pastoral Operária

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Por: Cesar Sanson | 01 Mai 2013

"Não é momento de festa, mas de luta por garantir os direitos que já conquistamos e por garantir os direitos que estão no papel, porém estão muito distante da vida do povo", afirma a Pastoral Operária do Brasil em mensagem aos trabalhadores e trabalhadoras por ocasião do dia 1º de maio.

Eis a mensagem.

“Bem viver. Caminho para a nova sociedade: com novo Estado e novas relações do trabalho”

O dia 1º de maio, Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, continua sendo um momento de denunciar as injustiças que ainda reinam em nossa sociedade e de anunciar uma nova forma de relações de trabalho e de vida. Apesar dos aparentes avanços, muito ainda há de ser feito. Não é momento de festa, mas de luta por garantir os direitos que já conquistamos e por garantir os direitos que estão no papel, porém estão muito distante da vida do povo.

Enquanto o governo brasileiro esta preocupado se o Brasil é a 6º ou 5º maior economia do mundo o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) brasileiro é o 84º. Ficando atrás de países como Cuba, Uruguai, Venezuela, Equador... O crescimento da economia não garante uma melhora no IDH. A concentração de renda no Brasil continua alta, os 20% mais ricos concentram 57,7% das riquezas, enquanto que os 20% mais pobres ficam com apenas 3,5% (IBGE).

Um dos grandes causadores desta desigualdade é a dívida pública que absorveu 45% do orçamento da união em 2012, ou seja, 18% do PIB. O trabalhador brasileiro tem que trabalhar quase 68 dias só para pagar os juros da dívida pública. Este mecanismo diabólico retira dinheiro dos pobres, através dos impostos, e passam para os ricos, através do pagamento dos juros. Desta forma faltam recursos para a saúde, saneamento básico, educação, transporte coletivo, reforma agrária e urbana, demarcação de terras indígenas e quilombolas...

A taxa de desemprego no Brasil esta em 9,8%, 2,215 milhões de pessoas (Dieese), porém o desemprego junto a juventude é de 19,5% (Dieese). Os novos empregos pagam de um a dois salários mínimos. Alias 32,7% dos trabalhadores brasileiros recebem até 1 salário mínimo, que hoje é de R$ 678,00 e é bem menor do que seria necessário segundo o Dieese (R$ 2.561,47). Esta situação somada a maior rotatividade de emprego do mundo, que é a brasileira, leva a classe trabalhadora a viver na corda bamba.

A juventude trabalhadora sofre com as condições desfavoráveis com relação ao restante da sociedade brasileira e em competição com jovens de outros países. A taxa de desemprego é maior entre os jovens, eles recebem salários menores e trabalham em situações de precariedade maior.  Enquanto em países de PIB alto os jovens estudam e depois que terminam os estudos trabalha. No Brasil a juventude tem que somar as cargas de trabalho e estudo. Como consequência os jovens tem menos tempo para o lazer, a oração e até para organizar os conhecimentos adquiridos. Por isso criar condições para que os jovens brasileiros possam completar seus estudos antes de entrar no mercado de trabalho é imprescindível.

As crises continuam tirando o direito a vida em plenitude da classe trabalhadora. A crise cíclica do sistema capitalista continua tirando direitos adquiridos dos trabalhadores europeus. E estas ameaças aos direitos pairam nas cabeças dos trabalhadores brasileiros. A chamada desoneração dos encargos trabalhistas (como se o pagamento dos direitos dos trabalhadores fossem os responsáveis pelo custo Brasil), já começa a acontecer de forma sutil. A redução da cobrança do INSS em 60 setores da economia, a desvinculação do reajuste do salário desemprego em relação ao salário mínimo são exemplos do que podem vir. Por outro lado percebemos uma forte fragmentação da classe trabalhadora, o que dificulta a defesa de nossos direitos.

Ao refletirmos o lema: “Bem viver. Caminho para a nova sociedade: com novo Estado e novas relações do trabalho”. Resgatamos o conceito andino do Bem viver (Sumak Kawsay) – conceito milenar do modo de viver e se relacionar das sociedades indígenas latino-americanas – e que está na agenda de muitos movimentos sociais na atualidade. Nós somamos enquanto Pastoral Operária do Brasil a esses lutadores e lutadoras.

Por estes e outros motivos conclamamos que a “O FRUTO DA JUSTIÇA SERÁ A PAZ” (Is 32,17). E só garantindo a justiça social é que teremos a verdadeira paz em nossa sociedade. Esta justiça só se concretizará no dia em que colocarmos em prática uma nova relação de trabalho e de vida, conforme nos ensinaram os primeiros cristãos: “NÃO HAVIA ENTRE ELES INDIGENTE ALGUM, PORQUANTO OS QUE POSSUIAM TERRAS E CASAS, VENDIAM-NAS, TRAZIAM O DINHEIRO E O COLOCAVAM AOS PÉS DOS APÓSTOLOS".

Veja também:

  • A organização do mundo do trabalho e a modelagem de novas subjetividades. Revista IHU On-Line, no. 416

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