Presidente da Nestlé defende privatização da água

Mais Lidos

  • “A confiança que depositamos nos fundadores das plataformas é a raiz do problema da nossa época”. Entrevista com Tim Wu

    LER MAIS
  • STF e direitos indígenas: quando haverá justiça aos povos originários? Artigo do Cardeal Leonardo Steiner

    LER MAIS
  • Dia mundial dos Direitos Humanos 2025: Desafios da luta nos dias de hoje. Artigo de Paulo César Carbonari

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

26 Abril 2013

O presidente da Nestlé, o empresário austríaco Peter Brabeck-Letmathe, defendeu, em vídeo que circula nas redes sociais, a privatização do fornecimento da água como medida de conscientização da humanidade sobre a importância desse líquido.

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação - ALC, 25-04-2013.

Muita gente acha que a água é de graça, daí o pouco valor que muitos lhe dão e até a desperdiçam, afirmou. Brabeck qualificou de "extremistas" os que defendem o acesso à água como um direito fundamental e o criticam por sustentar posição contrária.

A água deveria ser valorizada como qualquer outro bem alimentício, que tem valor de mercado estabelecido pela lei da oferta e da procura. "Só assim empreenderíamos ações para limitar o consumo excessivo da água, como ocorre no momento", sustentou.

Para Babreck, os governos deveriam garantir a cada cidadão uma quota de cinco litros diários de água para beber e outros 25 litros para a higiene pessoal. O que ultrapassar esses parâmetros seria cobrado do consumidor segundo critérios de mercado. A Nestlé é líder mundial de venda de água engarrafada.