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Dividida, esquerda paraguaia denuncia crimes eleitorais e prevê aproximação no segundo semestre

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22 Abril 2013

Com a disputa à Presidência polarizada entre os dois maiores partidos do Paraguai, pouco se fala sobre os cinco candidatos da esquerda para a eleição deste domingo (21/04). Antes do início da campanha, líderes de todas as forças políticas sinalizavam o desejo de se unir para aumentar as chances de derrotar Horacio Cartes e Efraín Alegre. Na véspera do pleito, porém, alegam que divergências ideológicas impediram um acordo eleitoral.

A reportagem é publicada por Opera Mundi, 20-04-2013.

Até mesmo antigos aliados, como o ex-presidente Fernando Lugo e seu chefe de gabinete, Miguel López Perito, acabaram separados nesta eleição. Lugo segue na Frente Guasu e apoia o médico Aníbal Carrillo, enquanto López Perito defende a candidatura da coalizão Avança País, do ex-apresentador de televisão, Mario Ferreiro.

Candidatos ao Senado, Lugo e Perito não trocam farpas quando falam do candidato presidencial do outro lado, muito pelo contrário.  "Mario é uma figura atraente em nível urbano, seria ideal que tivesse tido um vice que pudesse complementá-lo. Esteve por 30 anos na tela da tevê, e isso lhe deu um ‘plus’ muito importante. Se ficar na política, tem um futuro grande", afirmou Lugo a Opera Mundi.

Na última semana, quatro movimentos políticos de esquerda voltaram a dialogar e se uniram para a realização de um controle conjunto contra possíveis fraudes do Partido Colorado e do PLRA (Partido Liberal Radical Autêntico). E já falam em nova aproximação a partir de 15 de agosto para formarem oposição ao novo presidente.

“Tentamos articular um acordo eleitoral entre as três principais forças de esquerda (Frente Guasu, Avança País e Kuña Pyrenda). Defendíamos a realização de prévias para escolhermos a dupla de candidatos mais forte. Mas não houve essa possibilidade”, explica a Opera Mundi Lilian Soto, candidata à Presidência pelo movimento Kuña Pyrenda.

Para Soto, que defende as bandeiras do socialismo e do feminismo, os dez meses que separaram o golpe de Estado contra Lugo, em junho de 2012, e as eleições de amanhã foram pouco tempo para a formalização de um acordo de maior alcance.

“Um processo de articulação desse porte demora. Os paraguaios passaram 35 anos sob um regime em que quem dizia que era comunista ou de esquerda era torturado, exilado ou morto. Várias gerações foram afetadas. Agora que estamos vendo a emergência de novos setores da esquerda, fica mais difícil de todos se unirem e abrirem mão de suas identidades”, argumenta a líder do Kuña Pyrenda, que foi fundado há dois anos.

Dificuldades na campanha

Separados, os candidatos da esquerda paraguaia se viram em dificuldades econômicas e logísticas ainda maiores para competir com os grandes partidos. “Estamos entre os três primeiros e esperando para ver o que acontece no domingo. Mas o fato é que disputamos em condições muito piores do que Alegre e Cartes. A meta principal acaba sendo termos uma boa representação no Congresso”, afirma López Perito, que apoia o candidato com maior intenção de voto na esquerda. Duas semanas atrás, na última pesquisa disponível, Ferreiro tinha 10,9%.

Além das questões financeiras, todos esquerdistas também denunciam que os favoritos não respeitaram a legislação eleitoral. “Aqui há um problema na campanha que são os recursos. No Paraguai não há uma lei que faça transparecer os recursos. Tampouco há limites em termos econômicos: há uma lei, mas não se respeita em nenhum aspecto. Há gente que desde o ano passado está em campanha, com cartazes e propaganda [o que só poderia ser feito um mês antes do pleito]”, alerta Lugo.

“Vivemos um retrocesso do processo democrático no Paraguai. Além de estarmos em uma condição de impunidade depois de um golpe de Estado, os fatores pré-eleitorais são desiguais, não transparentes e excluem certas candidaturas do debate. Isso sem falar na compra de votos e cédulas, que têm sido denunciadas por nós nas últimas semanas”, diz a feminista Soto.

No Paraguai, a propaganda eleitoral obrigatória só existe nos dez últimos dias de campanha. “Somos um partido invisível”, afirma a Opera Mundi o candidato do PT (Partido dos Trabalhadores) à Presidência, Coco Arce.


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