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Suécia lidera em novo ranking de bem-estar social

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11 Abril 2013

Mais economistas estão recorrendo a conjuntos complexos de dados para medir a felicidade. Um novo parâmetro, divulgado ontem, avalia os países não por indicadores econômicos, como Produto Interno Bruto (PIB), e sim pelo grau de bem-estar de sua população, segundo fatores como nutrição, assistência médica, moradia e sustentabilidade ambiental.

A reportagem é de Brenda Cronin, publicada pelo The Wall Street Journal e reproduzida pelo jornal Valor, 12-04-2013.

A Suécia lidera o Índice de Progresso Social 2013, que avalia 50 países selecionados como amostra representativa do mundo. Em seguida vieram Reino Unido, Suíça, Canadá, Alemanha e EUA. O Brasil ficou na 18ª posição, atrás de Chile, Costa Rica e Argentina.

"Há muitos outros índices de bem-estar", disse Michael Green, economista e diretor-executivo do grupo Social Progress Imperative, criador do indicador. O novo parâmetro é diferente pois não inclui indicadores econômicos. "Medimos as coisas que realmente têm importância na vida das pessoas", disse. "Como 'Tenho um teto?' e 'Tenho comida suficiente?'"

O PIB (que mede bens e serviços produzidos) continua sendo o parâmetro de prosperidade nacional. Mas os formuladores de políticas públicas estão começando a dar atenção a fatores que extrapolam os indicadores econômicos, disse Juliet Michaelson, pesquisadora-sênior do Centro do Bem-Estar, do instituto de análise e pesquisa New Economics Foundation, de Londres. As autoridades britânicas "começaram, sem dúvida, a pensar muito mais no que fazemos com esses dados", disse Juliet.

O Índice de Progresso Social, lançado na Inglaterra, é derivado de dados colhidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ligada à ONU, pelo Banco Mundial e por outras instituições. Ele foi formulado pelo professor Michael Porter, da Faculdade de Administração de Empresas de Harvard, e por economistas do Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), e é respaldado por empresas e por entidades, como a Skoll Foundation.

Há décadas, economistas e psicólogos se dedicam a conceber instrumentos de mensuração alternativos à riqueza para medir o bem-estar. O reino do Butão, no Himalaia, transformou o aumento da "Felicidade Interna Bruta" numa prioridade desde a década de 1970. A OCDE lançou, dois anos atrás, o índice "Better Life" (vida melhor) para seus 34 países-membros, além de Brasil e Rússia. O indicador avalia os países de acordo com 11 critérios, como educação, renda, saúde e relação trabalho-vida. A ONU classificou os países pelo seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que acompanha os avanços nas áreas de saúde, educação e renda há mais de 20 anos.

Os índices de bem-estar não pretendem substituir os indicadores econômicos, e sim expor um quadro mais completo, disse Carol Graham, pesquisadora da Brookings Institution. "A ideia é que esses instrumentos de medida complementem [os indicadores como o PIB]..., e eles muitas vezes nos dizem coisas muito diferentes."

Graham, autora de "The Pursuit of Happiness: Toward an Economy of Well-Being" (a busca da felicidade: rumo a uma economia do bem-estar), diz que dados de bem-estar "nos dão uma possibilidade maior de escolha quando tomamos uma decisão de política pública". Mas advertiu que os índices mundiais podem gerar percepções menos precisas. "Nessas grandes comparações agregadas, agrupamos diferenças imensuráveis entre países com diferenças culturais", disse.


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