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Dilma vê economia em boa forma, mas ouve conselheiros

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08 Abril 2013

A presidente Dilma Rousseff almoçou ontem, em Brasília, com seus dois principais conselheiros - o ex-ministro Delfim Netto e o professor Luiz Gonzaga Belluzzo - e com um novo convidado, o professor Yoshiaki Nakano, da Fundação Getulio Vargas (FGV) de SP. Nenhum dos três se opõe ao aumento da taxa de juros, agora, como instrumento de controle da inflação. Sobre a posição da presidente, Belluzzo comentou: " Ela não tem esse tipo de dogma".

A reportagem é de Claudia Safatle, Mauro Zanatta e Fernando Exman e publicada pelo jornal Valor, 09-04-2013.

No encontro, realizado no Palácio da Alvorada, discutiu-se mais, segundo relato de Belluzzo, a política monetária internacional e a importância da reunião dos Brics, em Durban (África do Sul) - o acordo equivalente a US$ 30 bilhões de " swap" entre Brasil e China e o arranjo contingente de reservas, no valor de US$ 100 bilhões, para os países (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se ajudarem em caso de crise cambial.

"O Brasil se divide entre os que acham que não pode haver aumento dos juros, e os que acham que os juros não podem cair", disse Belluzzo. Para ele, o índice de difusão da inflação, que mostra que 74% da economia está contaminada por aumentos de preços, é um problema que exige que se dê um sinal, aumentando a taxa Selic. "Tem uns xiitas que acham que os juros precisam subir tantos pontos, para criar algum desemprego", comentou. A dosagem do aumento é produto da "arte" do Banco Central, disse.

Na avaliação do economista, a inflação não está com tendencia de aceleração, mas "com rigidez de baixa". Do início do regime de metas, em 1999, para cá, a média da variação do IPCA é de 5,8%, e é para esse patamar que a inflação deve voltar, este ano, quando se dissiparem os aumentos dos preços dos alimentos.

O correto, no caso de uma taxa de inflação pressionada pelo preço do tomate, seria o país adotar o conceito de núcleo de inflação, para que ela não se espalhe para o resto da economia, através dos mecanismos de indexação formal e informal. Mas não é o momento de se discutir isso, segundo Belluzzo, que também levantou durante a reunião uma questão sobre a metodologia do IBGE para a medição do PIB.

O professor acha que com a forte expansão do setor de serviços, a metodologia deveria ser revista, mas esse também não é um assunto para já. Belluzzo acredita que a atividade está um pouco mais vigorosa do que os dados do IBGE indicam.

Segundo assessores da presidente, Dilma avalia que a economia está caminhando bem e que o governo está fazendo o que pode para estimular o crescimento e combater a inflação. Além disso, estão sendo preparadas novas rodadas de desoneração tributária para setores específicos, principal eixo até aqui da política de reforço ao Produto Interno Bruto (PIB) e guerra à inflação.

No Palácio do Planalto, avalia-se que, se o país fechar 2013 com um crescimento de 3% do PIB e um índice de inflação "ao redor" de 6%, "pode mandar fazer a faixa", segundo uma fonte do governo a propósito da reeleição de Dilma em 2014. Ou seja, a campanha eleitoral antecipada segue a pleno vapor.

Por outro lado, uma eventual elevação da taxa Selic - o Comitê de Política Monetária (Copom) reúne-se na próxima semana - "não seria um problema", segundo auxiliares diretos da presidente Dilma. Atualmente, a Selic está em 7,25% ao ano.

Como o PIB avançou apenas 0,9% em 2012, o governo avalia que não seria difícil, sobre essa base baixa, crescer 3% neste ano. Há sinais, segundo avalia-se no governo, de que os estoques diminuíram e os empresários voltaram a investir.

Dilma tem recebido grandes empresários para avaliar minúcias e detalhes de projetos. As conversas incluem a necessidade de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a aceleração da emissão de licenças ambientais, por exemplo.

O governo considera que os preços administrados estão sob controle firme com a redução nas contas de energia elétrica e a provável desoneração do óleo diesel e do etanol, o que deve "segurar" as tarifas de transportes em todo o país.

Os preços dos alimentos devem se acomodar com um clima mais favorável para hortigranjeiros nos próximos meses e a safra recorde de grãos - o que ajudaria a conter preços de óleos vegetais e carnes. Mas ainda há problemas com a inflação de serviços, alimentada por emprego pleno, salários em alta e forte demanda. É algo que o governo não tem muitos instrumentos para intervir.

Novos pacotes de desoneração de investimentos e da folha de pessoal estão no horizonte da presidente, sempre em consonância com as metas do governo para PIB e inflação neste ano. A desoneração mais recente de investimentos, no setor de telefonia, deve colaborar com efeitos positivos para crescer sem ameaças inflacionárias, avalia-se.

Desde meados de março, o Ministério das Comunicações analisa projetos na área de telecomunicações, envolvendo isenção de impostos federais (PIS-Cofins e IPI). Ao todo, devem ser contemplados 13 tipos de redes, desde transmissão de dados por fibras ópticas, satélite e TV a cabo até celular. No caso da telefonia móvel, o regime especial de tributação abrangerá os padrões tecnológicos de terceira e quarta gerações (3G e 4G). As contrapartidas das empresas envolvem compra de equipamento produzidos e desenvolvidos no país e cobertura de regiões com baixo potencial de mercado.

O governo trabalha com um cenário em que os investidores voltam a aplicar em ativos nos Estados Unidos, que já mostram sinais de recuperação econômica. Além disso, identifica um "mau humor" de investidores estrangeiros com o Brasil e acredita que isso deve perdurar, menos devido à sua atuação na economia e mais por que o Brasil é visto como um "país caro", percepção que só seria alterada, caso o "dólar fosse lá para cima", segundo uma fonte oficial.


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