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21 Março 2013

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 22, 14-23,56  que corresponde ao 5º Domingo de Quaresma, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Detido pelas forças de segurança do Templo, Jesus não tem já dúvida alguma: o Pai não escutou os Seus desejos de seguir vivendo; os Seus discípulos fogem procurando a sua própria segurança. Está a sós. Os Seus projetos desvanecem-se. Espera-O a execução.

O silêncio de Jesus durante as Suas últimas horas é impressionante. No entanto, os evangelistas recolheram algumas palavras Suas na cruz. São muito breves, mas as primeiras gerações cristãs ajudavam-nos a recordar com amor e agradecimento a Jesus crucificado.

Lucas recolheu aquelas que ele diz enquanto está sendo crucificado. Entre estremecimentos e gritos de dor, consegue pronunciar algumas palavras que descobrem o que há no Seu coração: “Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem”. Assim é Jesus. Pediu aos Seus “amar os seus inimigos” e “rogar pelos seus perseguidores”. Agora é Ele mesmo quem morre perdoando. Converte a Sua crucificação em perdão.

Esta petição ao Pai pelos que o estão a crucificar é, antes tudo, um gesto sublime de compaixão e de confiança no perdão insondável de Deus. Esta é a grande herança de Jesus para com a humanidade: Não desconfieis nunca de Deus. A Sua misericórdia não tem fim.

Marcos recolhe um grito dramático do crucificado: “Deus Meu. Deus Meu! Por que me abandonas-Te?”. Estas palavras pronunciadas no meio da solidão e do abandono mais total são de uma sinceridade dolorosa. Jesus sente que o Seu Pai querido o está a abandonar. Por quê? Jesus queixa-se do Seu silêncio. Onde está? Por que se cala?

Este grito de Jesus, identificado com todas as vítimas da história, pedindo a Deus alguma explicação a tanta injustiça, abandono e sofrimento, ficam nos lábios do crucificado reclamando uma resposta de Deus mais para lá da morte: Deus nosso, por que nos abandona? Não vais responder nunca aos gritos e queixumes dos inocentes?

Lucas recolhe uma última palavra de Jesus. Apesar da Sua angústia mortal, Jesus mantém até o fim a Sua confiança no Pai. As Suas palavras são agora quase um sussurro: “Pai, às Tuas mãos encomendo o Meu espírito”. Nada nem ninguém podem separar-se Dele. O Pai animou o Seu espírito toda a Sua vida. Terminada a Sua missão, Jesus deixa tudo me Suas mãos. O Pai romperá o Seu silêncio e o ressuscitará.

Nesta semana santa vamos celebrar nas nossas comunidades cristãs a Paixão e a Morte do Senhor. Também poderemos meditar em silêncio ante Jesus crucificado aprofundando nas palavras que Ele mesmo pronunciou durante a Sua agonia.


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