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Novas usinas nucleares podem ir para Minas

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12 Março 2013

As próximas usinas nucleares a serem construídas no Sudeste, depois de Angra 3, podem ser instaladas no norte de Minas Gerais, próximo ao rio São Francisco. A área é a preferida na avaliação preliminar feita por técnicos da Eletronuclear e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre os sítios indicados para a construção de centrais nucleares na região. De oito localidades selecionadas no Sudeste, cinco estão no Estado de Minas Gerais.

A reportagem é de Rodrigo Polito e Chico Santos e publicada pelo jornal Valor, 13-03-2013.

Caso o governo dê continuidade ao programa de expansão de energia nuclear no país, as duas centrais nucleares do Sudeste deverão ser construídas depois da implantação de duas térmicas semelhantes no Nordeste. Nessa região, o local mais indicado pelos técnicos é o município de Belém de São Francisco (PE), na divisa com a Bahia, na margem esquerda do rio São Francisco, perto do complexo hidrelétrico de Paulo Afonso (BA).

O Ministério de Minas e Energia informou em nota que "apenas estudos de identificação de potenciais sítios para as novas usinas foram realizados" e que isso "não significa compromisso de instalação, apenas antever as opções disponíveis, função do planejamento de longo prazo".

Por lei, o local de construção de uma usina nuclear no Brasil precisa passar pela aprovação do Congresso Nacional. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) feita pela Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (Abdan), porém, sugere que essa definição seja feita diretamente pelo Executivo, para agilizar o processo e evitar conflito entre os Estados.

O Plano Nacional de Energia (PNE) 2030, que está em processo de revisão, indicava a construção de quatro novas centrais nucleares, depois de Angra 3. As duas usinas no Nordeste estavam previstas para entrar em operação até 2025. As duas seguintes, no Sudeste, estavam programadas para até 2030. Cada usina teria potência de 1 mil MW e investimentos de R$ 10 bilhões.

Apesar da indefinição do programa brasileiro, A INB informou que trabalha com a previsão de fornecer combustível para as quatro futuras usinas.


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