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Por: Cesar Sanson | 17 Janeiro 2013

Para analistas, tanto o governo como a população passaram a amadurecer a ideia do chavismo sem a presença de seu líder fundador.

A reportagem é de Claudia Jardim e publicada pelo Brasil de Fato, 16-01-2013.

“Nossa preocupação é quando ele volta e como ele volta”. A observação da dona de casa Rafaela Ojeda sintetiza o clima de incerteza gerado na Venezuela devido a ausência do presidente venezuelano Hugo Chávez, convalescente em Cuba, em consequência de uma cirurgia contra o câncer.

Há um mês Chávez não é visto ou ouvido em público. Desde que foi operado, em dezembro do ano passado, se multiplicam em todo o país missas, vigílias e cultos ecumênicos pedindo pela recuperação de sua saúde. O mito político convertido numa espécie de líder religioso se fortalece dia a dia, ao mesmo tempo que algo que era considerado como impensável no país começa a ganhar forma no imaginário popular: a Venezuela pós-Chávez.

“Chávez é quem tem o timão do barco e nós confiamos nele. Se ele não puder assumir novamente, estaremos nós aqui, vigiantes de que o [vice-presidente Nicolás] Maduro ande pelo caminho correto”, disse Rafaela, ao mesmo tempo que negava uma eventual ausência do presidente. “Mas ele vai voltar, temos fé”.

Para analistas consultados pelo Brasil de Fato, desde que Chávez adoeceu, há um ano e meio, tanto o governo como a população passaram a amadurecer a ideia do chavismo sem a presença de seu líder fundador. “Durante esse período de ausência sua equipe de trabalho amadureceu. Chávez não desapareceu do dia pra noite, há um processo de aprendizagem política neste período”, afirmou a analista política Mariclein Stelling, professora da Universidade Central da Venezuela.

Para Stelling, o projeto da revolução bolivariana já não está “somente na cabeça de Chávez”, como era criticado. “Apesar de ter como centro uma figura tão marcante como Chávez, existe um projeto de país que tem como base a luta contra o neoliberalismo, o anti-imperialismo e um sistema de justiça social e que tem uma população que conhece a Constituição e se torna cada dia mais critica e exigente “, afirmou Stelling.

Posse simbólica

Com uma faixa presidencial feita de adesivo, com a frase Yo soy Chávez, Rafaela disse que estava na rua defendendo a reeleição do presidente e a continuidade do projeto bolivariano. “A Constituição garante a continuidade do mandato do presidente. Não vemos deixar que o voto do povo seja desrespeitado”, afirmou Rafaela.

No mês passado, esta dona de casa recebeu um apartamento novo do governo no oeste da cidade. Antes vivia num abrigo, onde permaneceu durante dois anos desde que sua casa desabou durante as fortes chuvas que assolaram o país há dois anos. A missão moradia – uma espécie venezuelana do programa Minha Casa Minha Vida entregou mais de 380 mil casas no ano passado. Em meio à multidão, esta dona de casa participava da “posse simbólica” do novo mandato do presidente venezuelano, no dia 10.

Foi a primeira vez, desde que Chávez adoeceu, que uma multidão se reuniu nos aforas do palácio de governo sem que o líder venezuelano estivesse presente. A concentração foi vista como uma demonstração de força do governo para dar peso popular à controvertida decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que deu parecer favorável ao adiamento indefinido da cerimônia de posse, à espera da recuperação do presidente. De acordo com a decisão do TSJ, há uma “continuidade administrativa” do governo Chávez, por tratar-se de sua reeleição. Dessa maneira, o Executivo continua em exercício de suas funções, incluindo o próprio presidente, o vice-presidente e seus ministros.

A decisão do TSJ contrariou a interpretação dada pela oposição à norma no caso da ausência do mandatário. Para os opositores, a Corte deveria determinar a “ausência temporária” do presidente. De ser assim, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, um dos homens fortes do chavismo, ocuparia interinamente a presidência.

A intenção da oposição, ao defender que a presidência fosse ocupada por um representante da ala militar do chavismo tinha como objetivo, na opinião de analistas, ofuscar a liderança de Nicolás Maduro, apontado por Chávez como seu herdeiro político caso novas eleições tenham de ser convocadas.

A oposição rejeitou a decisão e voltou a questionar a independência da Justiça no país. “O tribunal deu uma interpretação para resolver um problema que o governo tem”, afirmou Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda e ex-candidato presidencial.


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