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2012. Um ano perdido para a indústria brasileira

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Por: Cesar Sanson | 09 Janeiro 2013

Já se sabia que 2012 seria um ano perdido para a indústria brasileira, o que não se sabia - ou o que não se queria acreditar - é que o final de 2012 deixaria sinais tão pouco animadores de que a dinâmica industrial mudaria. Era esperado que a perspectiva francamente adversa predominante no ano cederia lugar a uma expectativa favorável para 2013.

A análise é da Carta quinzenal do Iedi, 04-01-2013.

A retomada do crescimento da produção entre junho e agosto - na comparação com o mês imediatamente anterior - não se sustentou, pois se reverteu em taxas negativas ou estagnadas de variação em setembro (-0,7%), outubro (0,1%) e, finalmente, novembro (-0,6%). Assim, o resultado de novembro exacerbou as perdas de 2012, acumulando queda de 2,6% entre janeiro e novembro de 2012 ou de 2,5% na taxa anualizada.

A retração de 0,6% no total da indústria entre outubro e novembro reverberou a queda da maior parte dos gêneros, 16 dos 27 investigados. Os principais gêneros que lideraram a queda foram indústrias extrativas (-6,7%) e veículos automotores (-2,8%), Por outro lado, houve crescimento de bebidas (3,4%), farmacêutica (2,8%), vestuário e acessórios (7,4%) e celulose, papel e produtos de papel (1,8%) – possivelmente já refletindo o crescimento do consumo nas festas de fim de ano.

Comparando novembro de 2012 ao mesmo mês do ano anterior, a produção industrial caiu 1,0%, puxada pela brutal queda de 10,3% em bens de capital. Os bens intermediários também retraíram, na ordem de 1,0%. A categoria bens de consumo duráveis continuou crescendo, 6,0%, o quarto resultado positivo consecutivo após 11 meses seguidos de taxas negativas nesse tipo de comparação. Os segmentos de bens de consumo semi e não duráveis também expandiram, ainda que pouco: 0,4%.

Cabe destacar que a grande redução em bens de capital (-10,3%) é explicada pela menor produção em todos os seus subsetores, principalmente bens de capital para equipamentos de transporte, bens de capital para uso misto (-13,7%), para energia elétrica (-12,3%), para construção (-17,6%), agrícola (-2,2%) e para fins industriais (-0,3%). Analogamente, os bens intermediários recuaram em novembro de 2012 em relação a novembro de 2011 especialmente porque diminuíram a produção de veículos automotores (-13,4%), metalurgia básica (-4,0%), indústrias extrativas (-3,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,1%), produtos têxteis (-3,7%).

Por sua vez, no índice acumulado de janeiro-novembro de 2012 (-2,6%), repete-se o menor dinamismo da produção de bens de capital (-11,6%) e bens de consumo duráveis (-3,3%), especialmente por conta da menor fabricação de bens de capital para transporte (caminhões, caminhão-trator para reboques e semi-reboques, veículos para transporte de mercadorias e chassis com motor para caminhões e ônibus). A produção de bens intermediários caiu 1,6% e a de bens de consumo semi reduziu 0,3%.

Quanto à utilização de capacidade instalada, de acordo com o indicador da FGV, com ajuste sazonal, houve diminuição em novembro em relação a outubro: de 84,2% para 84,0%. Esta queda interrompe uma série de três avanços consecutivos entre agosto e outubro. Sem ajuste sazonal, o crescimento da utilização da capacidade em outubro foi de 85,2%, após retração em quase todos os setores, exceto materiais de construção que cresceu de 87,4% para 90,3%.

Não surpreende o fato do Brasil, dentre os BRICs, ser o país em que a indústria de transformação mais sofre nos últimos tempos. Rússia e Índia na última medição registraram crescimentos bastante significativos, 3,0% e 9,6% respectivamente, enquanto o Brasil amargou perdas de 0,9% frente a igual período do ano anterior. Outros países em que houve aumento da produção da indústria da transformação em relação ao ano anterior foram Chile (0,8%) e Malásia (5,8%), enquanto os que tiveram perdas – além do Brasil -, foram a Argentina (-1,4%), Tailândia (-1,2%) e Hong Kong (-0,1%).


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