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07 Dezembro 2012

Exames realizados em uma vaca morta aos 13 anos no Paraná poderão causar sérios problemas à cadeia produtiva de carne bovina brasileira. Suspeitava-se que o animal tivesse morrido de raiva, mas as primeiras análises obtidas pelo Ministério da Agricultura identificaram a presença do príon, uma forma de proteína que é o agente patogênico do mal da "vaca louca" (encefalopatia espongiforme bovina), moléstia neurodegenerativa que pode ser transmitida ao homem na forma da doença de Creutzfeldt-Jakob.

A reportagem é de Tarso Veloso, Luiz Henrique Mendes e Fernando Lopes e publicada pelo jornal Valor, 07-12-2012.

O ministério deverá se pronunciar oficialmente nesta sexta-feira sobre o caso. Os técnicos da Pasta aguardavam uma contraprova do tecido do cérebro do animal para tirar quaisquer dúvidas sobre a ocorrência da doença e adotar as providências necessárias, uma vez que a doença costuma provocar barreiras comerciais amplas e duradouras à carne bovina do país no exterior. O Valor apurou que os resultados da contraprova chegaram ao ministério na noite de ontem e foram positivos. No entanto, como em um caso diagnosticado nos EUA em abril, há atenuantes que podem mitigar ou anular reflexos negativos.

O primeiro deles é a idade da vaca morta, muito avançada levando-se em conta que normalmente o mal atinge animais de até sete anos. O segundo atenuante é o próprio resultado dos primeiros exames realizados a partir da amostra de massa encefálica analisada. O Valor apurou que a primeira lâmina analisada mostrou o tecido perfeito, mas que um segundo teste apontou a proteína no cérebro alterada. "Era um portador que não manifestou a doença", explicou uma fonte familiarizada com o problema.

"Quando um animal morre devido a uma lesão no cérebro, ele é analisado. Os primeiros exames após a morte não detectaram raiva, que seria compatível com um comportamento anormal. Em seguida, não foram encontradas lesões importantes no cérebro. Por fim, os protocolos obrigam a fazer o exame do príon, a proteína que causa a 'vaca louca', e este deu positivo", disse a fonte.

Normalmente a transmissão da doença está associada à ingestão de farinha de carne e ossos de animais infectados, produto que começou a ser proibido no mundo todo depois da descoberta do mal, em meados dos anos 80 no Reino Unido. Mas nem sempre a causa é essa, como ficou comprovado no caso americano de abril, na Califórnia. Na ocasião, o Departamento da Agricultura dos EUA (USDA) informou que se tratava de uma forma rara da doença, não associada ao consumo da farinha.

No caso dos EUA, também serviu de atenuante o fato de os exames feitos na cria do animal morto não terem apontado o mal. Assim, Coreia do Sul, Japão, México e Canadá, os principais importadores da carne bovina americana, não impuseram barreiras ao país. Só a Indonésia impôs restrições, ainda assim parciais. Durante um período, o país asiático proibiu a entrada de carnes com osso, vísceras e gelatinas à base de tutano produzidos nos EUA. De janeiro a setembro, as exportações brasileiras de carne bovina somaram quase 900 mil toneladas (US$ 4,1 bilhões).

Outro ponto positivo para o Brasil em um momento como esse é o fato de o país ter conquistado em maio o melhor nível de avaliação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) para os riscos de surgimento da doença. Com o "nível 1" obtido, o risco passou de "controlado" para "insignificante", status dividido com um seleto grupo de cerca de 15 países. Nos EUA, esse risco é considerado "controlado". São nesses atenuantes que o governo e a iniciativa privada certamente se apoiarão se de fato a contraprova apontar que o animal morto no Paraná foi vitimado pela "vaca louca".

Outra má notícia para o segmento é que, a partir de hoje, a Rússia passará a exigir, para todos os lotes de carnes exportadas, um certificado que ateste que não foram usados indutores de crescimento nos animais, principalmente ractopamina. "É um exame caro e demorado. Vai atrasar os embarques", disse uma fonte. O Ministério da Agricultura avalia que a proibição será só para a carne suína, já que considera que o gado deixou de receber esses produtos. Na semana passada, a Pasta anunciou o fim do embargo russo às exportações brasileiras de carnes (bovina, suína e de aves) de Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. Na semana que vem, a presidente Dilma Rousseff visitará a Rússia.


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