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Indústria de transformação. A retração generalizada e a árdua retomada

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Por: Cesar Sanson | 21 Novembro 2012

No acumulado até setembro de 2012, a produção física da indústria de transformação recuou 3,6%. O desempenho é ainda pior caso se confronte os meses de setembro último e o de 2011: queda de 3,8%. Ambos os resultados contribuíram para a retração em doze meses, de 3,2%. Na passagem de agosto a setembro (série dessazonalizada), a indústria de transformação declinou 0,6%, após três meses de crescimento.

O informe é da Carta IEDI nº 546, 20-11-2012.

Adotando a classificação por intensidade tecnológica da indústria de transformação empregada pela OCDE, alguns pontos podem ser ressaltados. O primeiro é que a retração foi generalizada, isto é, todas as quatro faixas de intensidade - alta; média-alta; média-baixa; e baixa - sofreram retração no acumulado até o nono mês de 2012 frente ao mesmo período do ano anterior.

Em segundo lugar, a indústria de média-alta intensidade, que abarca a fabricação de material de transporte terrestre, produtos químicos (exceto farmacêuticos) e de bens de capital, além de outros equipamentos, foi a que mais se retraiu, com variação de 6,6%. Contrapondo os meses de setembro, sua produção recuou 6,4%. Tais taxas concorreram para a queda de 5,6% em doze meses. O saldo dos bens tipicamente produzidos por esta faixa registrou déficit recorde para janeiro-setembro. A produção da faixa de alta intensidade – complexo eletrônico, indústria aeronáutica e indústria farmacêutica – caiu 2,7% em janeiro-setembro. Isto apesar do incremento em na comparação entre meses de setembro, de 0,6%. Em doze meses, a queda foi de 5,6%.

Quanto à faixa de média-baixa intensidade, esta se retraiu em 0,8% na comparação entre acumulados no ano. A balança comercial de seus produtos presenciou déficit elevado em janeiro-setembro de 2012, embora cadente frente a seu equivalente de 2011. A fabricação de produtos de petróleo refinado, combustíveis e afins tanto contribuiu para reduzir o déficit quanto para mitigar a queda na produção física, com expansão de 3,6% em janeiro-setembro. Mas ironicamente é o resultado comercial dos bens desta atividade que tem gerado déficits expressivos. No setor de produtos metálicos, por sua vez, a produção foi 3,6% menor no acumulado dos nove meses iniciais de 2012, sendo justamente os bens por ela produzidos aqueles que mitigam o déficit comercial do segmento de média-baixa intensidade.

Finalmente, o segmento de baixa intensidade tecnológica experimentou recuo de 3,2% no acumulado do ano. Tal faixa se caracteriza pelos vultosos superávits comerciais, sendo que, em janeiro-setembro, o superávit e as exportações declinaram frente ao mesmo período de 2011. A indústria de alimentos, bebidas e fumo, principal responsável por este superávit, viu sua produção cair 3,1% vis-à-vis igual acumulado de 2011. Já as indústrias têxtil, de vestuário, calçados e couro experimentaram retração de 6,9% e aumento no déficit no primeiro trimestre.

O cenário externo, com as economias avançadas claudicando, e os notórios problemas estruturais brasileiros têm representado obstáculo de monta. Isto em especial ao se considerar as limitações dos instrumentos de estímulo à demanda, principalmente quando voltados à produção de bens de consumo duráveis. Apesar da depreciação do real perante o dólar em 2012, esta ainda não tem sido suficiente para reativar a economia. O largo período de real apreciado alterou a estrutura produtiva e a inserção brasileira em cadeias globais de valor, dificultando ou tornando mais lenta uma retomada. Acresça-se a tanto os problemas estruturais, como a escassez de mão-de-obra qualificada, infraestrutura portuária e viária insuficiente, sistema tributário complexo e burocracia. Há uma série de questões a serem atacadas, cuja resolução, porém, pode ser mais lenta do que o necessário para a retomada industrial.

Um possível ponto de ataque seria conferir foco, direcionando esforços e mecanismos de fomento à pesquisa e desenvolvimento científico, tecnológico e para inovação. Embora o Brasil tenha progredido no sentido de oferecer estímulos nesta direção, talvez esteja faltando as autoridades governamentais asseverarem ao setor privado “no que” envidar esforços mais do que “com o que (incentivos, mecanismos etc.)”.

A íntegra do informe pode ser acessado aqui.


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