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Autores discutem fonte eólica e dizem que avanço é tímido

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12 Novembro 2012

A energia eólica no Brasil pode assumir a função que as hidrelétricas tiveram ao transformar o país, ao longo do século 20, na nação com a matriz elétrica mais limpa do mundo. Essa é a ideia de "Energia Eólica" (Senac SP).

Organizada por José Eli da Veiga, professor da Universidade de São Paulo, a obra traz dois ensaios de rara clareza na discussão do setor elétrico, um dos temas econômicos mais complexos do país.

A obra defende uma revisão do planejamento do governo federal na expansão da geração de energia no Brasil, propondo a inclusão das eólicas como protagonistas na oferta de nova energia.

Com apenas 1 GW instalado e a contratação de mais 6 GW de parques eólicos até 2014, os autores acham que o papel de coadjuvante das eólicas é um equívoco.

A reportagem é de Agnaldo Brito e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 10-11-2012.

O argumento é que a expansão do parque de geração elétrica no Brasil faz apostas altas nas hidrelétricas da região amazônica, o que traz riscos. O maior: a perspectiva de mudanças climáticas no planeta pode afetar o regime de vazão dos rios amazônicos e a água é o combustível das hidrelétricas.

Nesse cenário, o livro sugere que, talvez, o Brasil esteja apostando alto demais em só uma fonte (hidrelétrica) e em só uma região (amazônica).

AVANÇO TÍMIDO


Nos planos do governo, a base de geração hidrelétrica deve passar de 82,9 GW para 115,1 GW em 2020. Ao mesmo tempo, as eólicas passariam de 1 GW para 11,5 GW. O cenário é de claro avanço delas, mas, para os autores, aquém do que deveria.

Com base nos números de 2011, a participação das hidrelétricas na matriz cairia dos atuais 75,63% para 67,2% no final desta década.

No plano do governo, as térmicas a óleo combustível, que hoje respondem por 2,18% da matriz, devem chegar a 5,14% em 2020.

Menor que a eólica, mas, dentro da perspectiva de construção de uma economia de baixo carbono, um sinal ligeiramente contraditório.

Os autores defendem algo mais arrojado, já que os últimos leilões demonstraram a força da indústria eólica no Brasil com preços mais competitivos do que as térmicas. Eles defendem a elevação de uma base instalada para 20% da matriz elétrica brasileira.

Com isso, o Brasil caminharia para algo que o livro chama de uma base instalada hidroeólica. Hoje, ela é hidrotérmica.

O único pecado do livro é não avançar sobre como gerir uma base hidrelétrica e eólica com os problemas de intermitência típicos dessa fonte renovável. Os autores citam o avanço da China rumo a produção de energia eólica.

Por outro lado, os chineses descobriram que a instabilidade dos ventos impede que a produção de energia em aerogeradores seja considerada como base.

Lá, eles estão investindo bilhões de dólares para montar um modelo de energias renováveis que poderiam, juntas, garantir estabilidade no suprimento. Algo que hoje, no Brasil, só é possível com a combinação das hidrelétricas e das termelétricas.

Mesmo assim, a obra oferece informações e dados de grande contribuição para a discussão desse tema.

É um livro obrigatório para quem entendeu que desenvolvimento sustentável é a conjugação de dois aspectos: a necessidade de expansão da oferta de energia e a construção de alternativas de fontes de baixo carbono.

Não é uma equação trivial e, embora a obra peque em desconsiderar a instabilidade das fontes eólicas, propõe um novo arranjo estratégico para o Brasil.


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