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Colégio precisa compreender a fonte de desinteresse do aluno

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03 Novembro 2012

"O desenvolvimento da autonomia é objetivo fundamental da educação, contrapondo-se à heteronomia. Autonomia implica assumir decisões e responsabilidades, é condição para a ética e cidadania. Já heteronomia é base de submissão e falta de compromisso - se outro comanda, quem age não se tem como responsável, apenas cumpre ordens", afirma Roseli Fischmann, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Metodista de São Paulo e professora da pós-Graduação da FEUSP, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 03-11-2012.

Segundo ela, "Controlar quem está presente pelo chip sinaliza falência da capacidade de diálogo e renúncia do papel educativo, privando adolescentes de seu direito à educação plena e de serem formados para seus deveres, consciente e livremente".

Eis o artigo.

Acossadas entre as responsabilidades tradicionais e a dificuldade de acompanhar os apelos das inovações digitais e da vida, as escolas buscam caminhos que prendam seus alunos à sala de aula.

Manter o estudante presente e interessado no conteúdo é um dos maiores desafios.

Neste contexto, o uso de um chip apresenta-se como solução imediata e facilmente aplicável. E que pode, a curto prazo, aparentar resultados, como aumento da presença do estudante.

Mas, por outro lado, a opção traz uma metáfora inevitável: a tornozeleira eletrônica para detentos.

Equiparar a escola às prisões já foi tema em autores como Erving Goffman e Michel Foucault, indicando mecanismos de controle e punição que substituem o processo educativo que se esperaria da instituição.

O desenvolvimento da autonomia é objetivo fundamental da educação, contrapondo-se à heteronomia.

Autonomia implica assumir decisões e responsabilidades, é condição para a ética e cidadania. Já heteronomia é base de submissão e falta de compromisso - se outro comanda, quem age não se tem como responsável, apenas cumpre ordens.

Controlar quem está presente pelo chip sinaliza falência da capacidade de diálogo e renúncia do papel educativo, privando adolescentes de seu direito à educação plena e de serem formados para seus deveres, consciente e livremente. A "responsabilidade" passa a ser de um agente externo sequer dotado de humanidade.

O caminho é buscar compreender a fonte do desinteresse dos alunos e o que os afugenta. Encarando suas próprias mazelas, cada escola pode reinventar-se a partir de suas melhores possibilidades.


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