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18 Outubro 2012

"Você estão por ser testemunhas de uma mudança demográfica em nível global...". Voz profunda e que revela ansiedade. "É só uma questão de anos, e a Europa como a conhecemos agora não vai mais existir". E começa a musiquinha arabizante que anuncia o tema principal, "mas a população não está em declínio, mas por quê? Imigração! Especialmente islâmica... ". O vídeo desenrola apresentando cifras hiperbólicas – nunca se cita a fonte –, chega a dizer coisas como "em 39 anos a França será uma república islâmica", e o embaraço entre os padres sinodais cresce.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 16-10-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Não é o tipo de mensagem que se esperaria ouvir no Sínodo dos (262) bispos sobre a nova evangelização. Desconforto, protestos, réplicas dos padres sinodais que viram e ouviram cada vez mais "perplexos", enquanto o Vaticano, como se colocasse um cordão sanitário, avisou imediatamente que "se tratou de uma iniciativa pessoal".

A ideia, por assim dizer, foi do cardeal ganês Peter Turkson, presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, que no debate livre de duas horas no fim de cada dia do Sínodo pensou em mostrar aos bispos presentes esses sete minutos de vídeo anônimo difundido na rede há três anos, intitulado Muslim demographics.

Uma obra equívoca, de traços islamofóbicos, aparentemente encomendada por evangélicos norte-americanos, que foi divulgada em 2009 e já nessa época a BBC havia desmontado ponto por ponto, demonstrando, dentre outras coisas, a falta de fundamentos dolosa das estatísticas, como aquela pela qual uma família muçulmana teria, em média, 8,1 filhos.

Muitos bispos reagiram: "Evitemos a armadilha de nos comportarmos como o Islã fundamentalista", "cuidemos para não despertar guerras religiosas", há aqueles que se ofereceram para refutar os conteúdos trazendo estatísticas verdadeiras, aqueles que deploraram a "falta de jeito" do purpurado, que "não mediu o porte desse vídeo".

O incidente ocorreu no sábado – Bento XVI não estava –, provocando "a discussão mais animada" vista até agora no Sínodo, e vazou no dia 15. Tanto que o próprio cardeal Turkson, durante a reunião da tarde do dia 15, tomou a palavra para se desculpar e dizer que não havia tido a intenção de ofender os muçulmanos. "Desagrada-me que tenha sido interpretado assim", que o seu propósito era de mostrar onde pode chegar "o niilismo nas sociedades ocidentais", que também chega a África, criando dificuldades para os cristãos.

Além disso, o estilo e o conteúdo do vídeo são exatamente o contrário da posição de Bento XVI ("Islã e cristianismo podem viver juntos, sem ódio no respeito pelo credo de cada um, para construir juntos uma sociedade livre e humana"), expressa mais recentemente na sua viagem ao Líbano, em setembro.

O Sínodo abordou o problema do fundamentalismo. Exatamente no dia 15 de manhã, os bispos rezaram por Mali e expressaram a sua solidariedade: "No nosso país, vivemos uma situação dramática. Desde janeiro, estamos assistindo a uma intervenção islamista no norte, e hoje os extremistas islâmicos ocupam dois terços do país e querem impor a lei islâmica", explicou à Rádio do Vaticano Dom Jean-Baptiste Tiama, presidente dos bispos de Mali.

Mas a Igreja distingue. O L'Osservatore Romano do dia 16 traz a manchete de primeira página sobre o massacre na mesquita da Nigéria ("Depois das comunidades cristãs, a violência investe contra as islâmicas"), e o próprio Bento XVI, em Beirute, havia exortado a um compromisso comum das religiões contra o fanatismo e a instrumentalização: "É hora de que muçulmanos e cristãos se unam para pôr fim à violência e às guerras".


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