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Pobreza pode atingir 37% dos argentinos

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09 Outubro 2012

ARIEL PALACIOS, CORRESPONDENTE / BUENOS AIRES - O Estado de S.Paulo

A pobreza existente na Argentina pode ser seis vezes superior àquela admitida pelo governo da presidente Cristina Kirchner. A afirmação é da Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE), que elaborou pesquisa paralela aos números do governo que sustenta que a pobreza real assolaria 37,4% dos argentinos, o equivalente a 9,42 milhões de pessoas. Desse total, 9,3% seriam indigentes.

No entanto, segundo o governo, a proporção de pobres atualmente é mínima, já que seria de apenas 6,5%, sendo 1,7% indigentes. Desta forma, de acordo com os números oficiais, existiriam somente 2,3 milhões de pobres, enquanto que os indigentes não passariam de 600 mil pessoas.

Mas os dados, elaborados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) - organismo sob intervenção do governo - são suspeitos de manipulação. A ATE, que reúne a maior parte dos sindicatos do funcionalismo público, preparou a estatística extraoficial com a colaboração de ex-funcionários do Indec, removidos de seus postos depois da intervenção federal.

O índice de pobreza de 37,4% tem como base a cesta de consumo básico da cidade de Buenos Aires. A ATE também calculou a pobreza levando em conta a criticada cesta básica do Indec. Nesse caso, a pobreza seria de 18,2%. A indigência assolaria 4% dos argentinos.

Outro relatório, da Universidade Católica Argentina (UCA), sustenta que a pobreza atinge 21,9% da população.

Inflação

O Indec também é acusado de manipular o índice de inflação. O cálculo oficial mostra que a inflação acumulada dos últimos 12 meses é de 9,9%. No entanto, economistas independentes, empresários, sindicatos e associações de defesa dos consumidores consideram que o índice está sendo manipulado desde os últimos meses do governo de Nestor Kirchner, em 2007, e que a inflação real acumulada entre agosto de 2011 e o mesmo mês deste ano é de 23,2%.

Há uma semana, a presidente Cristina Kirchner criticou os economistas que elaboram um cálculo rival do Indec: "Se a inflação fosse de 25% o país explodiria pelos ares, pois não poderíamos sustentar o crescimento". Na contramão da Casa Rosada, a consultoria Broda calcula que a inflação neste ano ficará entre 28% e 30%. Os economistas independentes sustentam que a inflação de setembro estaria ao redor de 2%. A expectativa no mercado é que o Indec anuncie uma inflação inferior a 0,9% para o mês passado.


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