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Santos nomeia equipe para a paz

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Por: André | 07 Setembro 2012

A delegação será presidida pelo ex-vice-presidente Humberto de la Calle, que teve um papel protagônico no processo da Assembleia Nacional Constituinte que, em 1991, redigiu a atual Constituição colombiana.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 06-09-2012. A tradução é do Cepat.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, designou nesta quarta-feira a equipe que negociará a paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). O grupo é formado por um general do Exército, outro da Polícia, um dirigente empresarial e políticos especialistas em segurança e presidido pelo ex-vice-presidente Humberto de la Calle.

Os nomes dos negociadores foram divulgados um dia depois que Santos confirmara que seu governo e as FARC chegaram a um acordo para acabar com o conflito armado que o país vive há meio século. “O caminho tem muitos obstáculos, muitos inimigos, mas se trabalharmos de forma decidida de parte a parte podemos conseguir o que buscamos”, manifestou Santos. “O país pode estar tranquilo de tê-lo à frente das conversações”, disse Santos sobre De la Calle. O presidente colombiano usou a apresentação dos negociadores para agradecer aos governos e organizações que enviaram mensagens de apoio ao processo de paz, mas insistiu em que será “uma negociação direta entre duas partes”.

De la Calle foi vice-presidente entre 1994 e 1996, durante o governo de Ernesto Samper (1994-1998), e como ministro do Interior do Presidente César Gaviria (1990-1994) cumpriu um papel protagônico no processo da Assembleia Nacional Constituinte que, em 1991, escreveu a atual Constituição colombiana. O designado participou do fracassado processo de paz entre a administração de Gaviria e a Coordenação Guerrilheira Simón Bolívar, da qual fizeram parte três grupos fundados nos anos 1960: as FARC, o Exército de Libertação Nacional (ELN) e o Exército Popular de Libertação (EPL, já desmobilizado). A equipe ainda terá o empresário Luis Carlos Villegas, os generais retirados da Polícia Nacional e do Exército, respectivamente, Oscar Naranjo e Jorge Mora, o ex-ministro Frank Pearl e Sergio Jaramillo, próximo Alto Comissionado para a Paz.

Os empresários estarão representados pela equipe de Villegas, presidente da Associação Nacional de Empresários e do Conselho Gremial, ao passo que as Forças Armadas contarão com a voz dos generais retirados Naranjo, até há pouco diretor da Polícia Nacional, e de Mora, comandante do Exército durante o governo de Andrés Pastrana (1998-2002), que protagonizou um processo de diálogo com as FARC. Pearl, até na segunda-feira passada ministro do Meio Ambiente, e Jaramillo, até esta quarta-feira conselheiro de Santos para assuntos de segurança nacional, são os únicos membros dessa equipe que já atuaram como representantes do governo nas aproximações com as FARC. Jaramillo será a partir de agora Alto Comissionado para a Paz, cargo que esteve acéfalo desde o início do governo de Santos, em agosto de 2010.

A fase de aproximação foi realizada em Cuba entre fevereiro e agosto e culminou na assinatura de um acordo marco, anunciado na terça-feira pelo governo e as FARC, em virtude do qual as partes se comprometeram a iniciar no dia 05 de outubro, em Oslo, negociações que depois serão transferidas para Havana. O governo e as FARC acertaram, no pacto chamado Acordo Geral para o Fim do Conflito, que as partes terão cinco negociadores principais e que outros cinco suplentes poderão participar das sessões. O presidente disse nesta quarta-feira que seu irmão, o jornalista Enrique Santos, esteve em Cuba para dar confiança à guerrilha, mas que preferiu não participar diretamente na segunda fase do processo: as negociações formais. As equipes poderão ter até 30 delegados, mas na sala de sessões estarão sempre apenas 10 representantes de cada lado.

A notícia repercutiu na Colômbia e na região. O ex-presidente da Colômbia Ernesto Samper augurou nesta quarta-feira uma saída “rápida e eficaz” para o conflito armado em seu país, após a implantação do processo de paz com as FARC. Pastrana, por sua vez, questionou o fato de que Mora integre a lista de negociadores do governo porque, destacou, quando era comandante do Exército colocou obstáculos para o acordo de paz e expressou que teme que o general retirado possa converter-se em “uma pedra no sapato” para as negociações. “Oxalá tenha amadurecido porque temos que dar à Colômbia uma oportunidade de paz”, disse. Outro ex-presidente colombiano, Alvaro Uribe, reiterou suas críticas a esta nova tentativa de acabar com meio século de violências na Colômbia.

Enquanto Cuba e a Noruega continuarão como anfitriões e fiadores do processo, a Venezuela e o Chile exercerão o papel de acompanhantes. Argentina, México, Brasil, Guatemala e Chile, por sua vez, deram o seu apoio ao diálogo entre o governo do presidente Juan Manuel Santos e a guerrilha das FARC. O iminente processo recebeu também o respaldo do presidente da Conferência Episcopal, dom Rubén Salazar.

A Justiça, por sua vez, começou a analisar a etapa que se abrirá a partir da desmobilização dos guerrilheiros. “Estamos em condições para entregar despachos judiciais adicionais. A vontade política do país deve ser dirigida no sentido de apoiar este processo de paz, para o qual se devem fortalecer os despachos judiciais nas zonas do país onde existe uma forte presença das FARC”, assinalou o presidente da Sala Administrativa do Conselho da Judicatura, Néstor Correa.


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