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Martini e o cristianismo aberto, sofrido e dialogante

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01 Setembro 2012

A morte do cardeal provocou grande emoção na Igreja e no mundo secular, com o qual o incansável bispo biblista sempre buscou o debate.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 31-08-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Com a morte do cardeal Carlo Maria Martini, desaparece um grande protagonista da vida da Igreja dos últimos 30 anos. Arcebispo de Milão por 22 anos, Martini foi muitas vezes considerado quase o antagonista de João Paulo II, o papa que o havia escolhido, com apenas 52 anos, para estar à frente da maior diocese da Europa, entre as mais importantes do mundo.

O cristianismo de Martini sempre foi considerado aberto, sofrido, dialogante. Basta lembrar o que significou a "Cátedra dos não crentes", através da qual o cardeal queria dialogar com quem não crê, com quem está em busca, com que é dilacerado pelas dúvidas. Mas não devemos esquecer que o cardeal emérito de Milão, falecido nessa sexta-feira depois de uma longa doença, foi o arcebispo da "Palavra de Deus", da meditação, da oração, da eucaristia. E, portanto, seria errado querer esmagá-lo apenas sob o clichê do "bispo liberal", pronto para servir de contraponto ao papa e à doutrina oficial.

É verdade que, muitas vezes, nos anos do pontificado de Wojtyla – que coincidiram quase inteiramente com as do seu episcopado –, Martini expressou aberturas ou se mostrou possibilista em certas matérias, quase querendo marcar uma diferença com a linha romana. Mas também é verdade que muitas vezes as suas frases ou declarações foram enfatizadas para contrapô-lo a João Paulo II, apresentando-o durante ao menos dez anos como o mais "papável", candidato de ponta da ala liberal.

Enquanto outras afirmações – basta pensar nas palavras proferidas em defesa da vida e contra o aborto, a favor da igualdade escolar ou para propor uma integração atenta e inteligente dos muçulmanos presentes na cidade que não tinha nada a ver com um certo "bonismo" – passaram quase despercebidas.

Mesmo com relação a Bento XVI, seu coetâneo, professor como ele, Martini não deixou de marcar algumas diferenças. E não só por ter apresentado, como o fez, objeções ao livro Jesus de Nazaré (certamente apreciadas por Ratzinger mais do que muitos elogios indistintos). O cardeal jesuíta, a respeito dos divorciados em segunda união, reconhecimento das uniões gays e bioética, de fato, manifestou posições que geraram discussão também nos últimos anos e pareceu possibilista, para além da própria doutrina moral católica.

No entanto, hoje, o que mais chama a atenção, mais do que a "Cátedra dos não crentes" ou da "Escola da Palavra", dos seus inúmeros livros – que ele confidenciava nunca ter escrito, tendo sido quase sempre degravações dos seus discursos – foi talvez o modo pelo qual ele enfrentou a sua doença, o mal de Parkinson, o mesmo mal que havia dificultado os últimos anos do Papa Wojtyla.

Martini, cada vez mais impedido na fala e nos movimentos, se consumiu lentamente, parecendo ainda mais essencial. Ele sempre havia sido capaz de palavras profundas e nunca banais, palavras de esperança até mesmo para quem estava distante da fé. Mas o sofrimento do último período o tornou próximo e companheiro de estrada para muitos doentes.

Seria equivocado, ao recordá-lo no dia em que morreu, falar da sua recusa à obstinação terapêutica por ele manifestada nos últimos tempos, como se isso representasse o último contraponto de Martini diante da doutrina "oficial". Vale a pena lembrar que a Igreja não é favorável à obstinação terapêutica, e que o Papa Wojtyla também não quis voltar ao Hospital Gemelli após a última crise.


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