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Vaticano denuncia a especulação em torno dos alimentos

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Por: Jonas | 29 Agosto 2012

O Vaticano apoia a iniciativa de convocar uma reunião extraordinária do G-20 para debater o problema de alimentos, que ameaça o mundo.

A reportagem é publicada pelo sítio Religión Digital, 27-08-2012. A tradução é do Cepat.

O observador da Santa Sé na ONU, o arcebispo Silvano Tomasi, declarou que é necessário realizar tal reunião antes do fim do ano, ou caso contrário pode ser tarde. O tema central dessa cúpula deve ser sobre como estabilizar os preços dos alimentos e obrigar os monopólios a deixarem de especular nos mercados.

Raras vezes a Santa Sé se intromete na economia, mas a fome é um assunto de seu apostolado. Hoje se torna claro que é esperada outra crise alimentar para o mundo, parecida com a sofrida há quatro anos. Então, numa trintena de países ocorreram revoltas por causa da fome.

A forte seca nos Estados Unidos e o mal tempo na Ásia ocasionaram uma redução da colheita de cereais, e como resultado o aumento em grande escala do preço de todos os alimentos, sem exclusão. Segundo estimativas do Programa Mundial de Alimentos da ONU, para fins do ano serão agregados cinquenta e três milhões ao número dos que passam fome no planeta.

A crise que se avizinha não é a primeira, e o mais provável é que tampouco seja a última. Já no tempo da crise de preços, em 2008, os especialistas advertiram que era necessário romper o sistema ou, de outra forma, os problemas serão cada vez mais graves, e será muito mais difícil resolvê-los. Isso é precisamente o que ocorre agora.

Vladimir Kvint, decano da cátedra de estratégia financeira, da Escola de Economia da Universidade Lomonosov de Moscou, assinala que existem razões objetivas para o aumento do preço dos alimentos:

- O Vaticano, sobretudo como Estado e como enorme estrutura religiosa influente, apresenta o assunto corretamente. A maioria das estruturas da ONU está irremediavelmente caduca. Disso se fala muito, mas nos últimos dez anos não se fez praticamente nada. Além disso, as organizações internacionais econômicas, sobretudo o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, devem continuar aquelas reformas que nelas, diferente da ONU, já começaram. E nessas reformas é indispensável centrar a atenção no abastecimento de mantimentos e na elevação dos gastos vinculados à saúde.

Na verdade, o assunto não pode ser mais simples: que necessidade tem o mundo de um modelo de mercados de alimentos em que oitocentos milhões de habitantes passam continuamente fome, desnutrição ou a falta de alimentos? Segundo as previsões da ONU, quatro milhões de pessoas, anualmente, somam-se a essas filas. Naturalmente, isto não ameaça a Europa e nem os Estados Unidos.

Vasily Kopnuzin, diretor do departamento de análise da corporação de investimentos financeiros “AlemAr”, estima que as causas do aumento de preços dos alimentos são muitas: as especulações no mercado e a sobrepopulação, o aquecimento global e a estrutura existente no mercado de alimentos:

- Na realidade, agora vivemos uma corrida especulativa de preços dos bens de matérias-primas chaves e de alimentos. A maioria dos bancos emissores continua imprimindo dinheiro na Europa para superar a crise europeia. Ou seja, essa enorme massa de circulante dispara os preços. Em maior grau, digamos assim, isto é um fator local. Porém, o principal está no traslado dos interesses de consumo, em um consumo muito maior de produtos de carne. Para o aumento da produção de carne se requer, obviamente, o aumento da produção de cereais.

Bom seria que o problema das especulações, nos mercados de alimentos, fosse o único do planeta. É que na véspera, o Instituto Internacional de Estocolmo da água advertiu que, dentro de quarenta anos, o mais provável é que todos tenham que ser vegetarianos, pois serão agregados mais dois bilhões de habitantes na Terra. E, simplesmente, no planeta a água será escassa para alimentar todos com carne.


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