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Na Argentina, o inesgotável culto a Eva Perón

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28 Julho 2012

Eva Perón não morreu, ela “passou para a imortalidade” 60 anos atrás, segundo os termos do comunicado oficial do dia 26 de julho de 1952. Após uma longa agonia, ela sucumbiu a um câncer, aos 33 anos de idade. Desde então, a esposa do general Juan Domingo Perón, presidente da Argentina (1945-1955), nunca mais deixou de ser objeto de um verdadeiro culto.

A reportagem é de Paulo A. Paranagua, publicada no Le Monde e reproduzida pelo Portal Uol, 26-07-2012.

Em breve uma cédula de 100 pesos (R$ 50) com a efígie de Eva Perón será impressa, em uma série de 20 milhões de exemplares, para comemorar os 60 anos de sua morte, segundo o Banco Central. O design foi inspirado em um projeto de 1955 para uma nota de 5 pesos, enterrado após a queda do general Perón. Graças a essa revanche, Evita entrará para um panteão dominado até então por personalidades argentinas do século 19.

A musa do peronismo foi reivindicada ao mesmo tempo pelos burocratas sindicais, dispostos a comprometer qualquer princípio, e pela guerrilha urbana dos anos 1970, que a chamava de “Evita Montonera”. Um musical americano, traduzido para vários idiomas e levado às telas em 1996, fez dela um ícone mundial. Invertendo os papéis, a narração transformava o general Perón em simples coadjuvante e Ernesto Che Guevara em comparsa improvável e anacrônico.

Desde que a peronista Cristina Kirchner sucedeu seu marido Néstor na presidência da Argentina, em 2007, a idealização de Eva Perón teve uma segunda onda e uma ressignificação. O museu Evita, situado em um bairro chique, se tornou um ponto de encontro disputado, onde se come ou se toma chá. Seu retrato gigante sobre a fachada de um ministério agora é destaque na principal avenida de Buenos Aires.

Evidentemente a presidente gosta dessa presença tutelar, da qual ela seria uma versão completa. De fato, a doença impediu Eva Perón de ser a companheira de equipe do general, ao passo que Cristina Kirchner sobreviveu ao seu marido e o superou: em 2011, ela iniciou seu segundo mandato, decidida a radicalizar sua ação.

Inevitável

Néstor Kirchner havia nutrido por algum tempo a ideia de “ir além do peronismo”, de incluir sua política em um contexto mais amplo e de favorecer a eclosão de uma nova centro-esquerda. Ele logo teve de se desiludir: o velho Partido Peronista, com todos os seus problemas, se revelou inevitável para estabelecer seu poder com falta de legitimidade (Néstor Kirchner foi eleito com 22% dos votos, uma vez que o outro candidato classificado para o segundo turno, Carlos Menem, preferiu abandonar a corrida).

Com “Cristina”, como é chamada familiarmente por seus partidários, a liturgia peronista e sua iconografia voltaram com tudo. No entanto, a “Santa Evita” do romance de Tomás Eloy Martinez continua sendo um personagem controverso, que divide os argentinos.

Para seus detratores, essa filha ilegítima, atriz iniciante desenvolta e arrivista, encarna o ressentimento e o clientelismo, com suas caridades prodigalizadas em nome do general Perón. Para seus fãs, em compensação, ela simboliza o espírito plebeu do peronismo e seu engajamento social. Enfim, é a autenticidade popular, supostamente a maior garantia de perpetuidade.


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