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As três ''condições'' dos lefebvrianos

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24 Julho 2012

O capítulo geral dos lefebvrianos terminou há alguns dias, e a Santa Sé havia solicitado uma resposta por parte do grupo tradicionalista, chamado a assinar um preâmbulo doutrinal que levaria ao reconhecimento canônico da Fraternidade São Pio X e à plena comunhão com Roma. Mas o percurso ainda parece estar em alto mar. Com uma carta datada de 18 de julho, o secretário-geral da Fraternidade, o padre Christian Thouvenot, enviou a todos os superiores dos distritos um resumo da situação das relações com o Vaticano, colocando claramente aquelas que são consideradas as condições irrenunciáveis (sine qua non) que a Fraternidade estabeleceu e que exige das autoridades romanas antes do reconhecimento canônico.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 23-07-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A primeira condição: "Liberdade de proteger, transmitir e ensinar a sã doutrina do Magistério constante da Igreja e a verdade imutável da Tradição divina; a liberdade de defender, corrigir e repreender, também publicamente, os proponentes de quaisquer erros ou novidades do modernismo, do liberalismo, do Concílio Vaticano II e das suas consequências".

A segunda condição: "O uso exclusivo da liturgia de 1962. Proteger a prática sacramental que nós temos atualmente (incluindo ordenações, crismas, matrimônios). A terceira condição, "a garantia de ao menos um bispo".

Na carta também são citadas outras três condições, consideradas, porém, não vinculantes: a possibilidade de ter tribunais eclesiásticos próprios de primeira instância; a isenção das casas da Fraternidade da relação com os bispos diocesanos; uma comissão pontifícia para a Tradição que dependa do papa, com a maioria dos membros e o presidente favoráveis à Tradição.

No que se refere aos três condições consideradas irrenunciáveis, compreende-se imediatamente que todos os problemas são representados pela primeira. Depois do motu proprio Summorum Pontificum, ficou claro que os lefebvrianos poderiam continuar celebrando com o rito antigo, e também ficou evidente que – no caso de regularização – não causaria dificuldades a nomeação de um novo bispo.

Tanto nessa carta, que foi divulgada, mas não era destinada à publicação, quanto no comunicado conclusivo do capítulo geral, fala-se de erros do modernismo e do próprio Concílio Vaticano II. Na última versão do preâmbulo, que no último dia 13 de junho o então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal William Levada, havia entregue nas mãos do superior lefebvriano, Bernard Fellay, pedia-se que a Fraternidade não criticasse a nova missa, reconhecendo a sua validade e a sua legalidade; que aceitasse o novo Catecismo da Igreja Católica; que lesse não apenas o Vaticano II à luz da tradição anterior, mas também a tradição anterior à luz do Vaticano II.

Na longa conversa ocorrida no palácio do Santo Ofício com Levada, Fellay, ainda no dia 13 de junho, havia dito às autoridades romanas que teria dificuldade para assinar o preâmbulo. A Fraternidade discutiu a respeito no capítulo geral (do qual foi excluído o extremista e negacionista Richard Williamson), e Fellay pôde recompactar a sua comunidade, onde havia surgido nos últimos meses uma dissidência interna contrária ao acordo.

Na resposta às autoridades romanas, os lefebvrianos não pretendem fechar a porta ao diálogo, mas irão pedir mais um tempo, novos contatos, novos esclarecimentos, para chegar a modificar o texto da declaração doutrinal. No comunicado divulgado pela Sala de Imprensa do Vaticano na semana passada, falava-se da expectativa pela resposta em vista da continuação do diálogo. Mas é difícil imaginar que um texto discutido pelos cardeais da Congregação para a Doutrina da Fé, atentamente examinado e depois aprovado por Bento XVI, possa ser objeto de novas discussões e de alterações.

"O Concílio Vaticano II é vinculante", afirmou em uma entrevista o novo prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Gerhard Müller. "Pode-se discutir a declaração sobre a relação com a mídia, mas as afirmações sobre os judeus, sobre a liberdade religiosa, sobre os direitos humanos têm implicações dogmáticas, aquelas que não se pode negar sem prejudicar da fé católica".

Na carta enviada aos bispos depois do caso Williamson, em 2009, o Papa Ratzinger escreveu: "Não se pode congelar a autoridade magisterial da Igreja no ano de 1962: isto deve ser bem claro para a Fraternidade. Mas, a alguns daqueles que se destacam como grandes defensores do Concílio, deve também ser lembrado que o Vaticano II traz consigo toda a história doutrinal da Igreja. Quem quiser ser obediente ao Concílio, deve aceitar a fé professada no decurso dos séculos e não pode cortar as raízes de que vive a árvore". É a hermenêutica da reforma na continuidade na leitura do Vaticano II que Bento XVI buscou propor logo depois da eleição. Permanecendo sem ser ouvido naquele momento.


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