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25 Junho 2012

Agora chega. Bento XVI acompanhou cada passo das investigações sobre o furto de documentos do seu escritório particular, há uma semana recebeu os três cardeais da comissão de investigação para fazer um balanço da situação, e agora intervém em primeira pessoa.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 24-06-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No sábado de manhã, ele participou da reunião dos chefes de dicastério dedicada "às questões de boa coordenação do trabalho da Cúria", assunto mais do que nunca atual. Mas, acima de tudo, no fim da tarde, o papa convocou um grupo de cinco cardeais cujo perfil é decisivo para entender o que está acontecendo. Cinco personalidades que, "em virtude da sua grande e variada experiência de serviço à Igreja, não só no âmbito romano, mas também internacional, podem utilmente trocar com ele considerações e sugestões para contribuir para restabelecer o desejado clima de serenidade e de confiança com relação ao serviço da Cúria Romana", explicou o padre Federico Lombardi.

O único italiano é um emérito, o cardeal Camillo Ruini. Outro purpurado aposentado é o eslovaco Jozef Tomko, ex-prefeito do Propaganda Fide e também membro da comissão de investigação sobre o Vatileaks. Além disso, há dois dos mais influentes componentes da Cúria, o cardeal canadense Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, e o francês Jean-Louis Tauran, presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso. E, por fim, o australiano George Pell, arcebispo de Sydney.

Um grupo aparentemente heterogêneo, ao qual, nos próximos dias, serão adicionadas outras personalidade da Igreja universal: "Naturalmente, o Santo Padre continuará as suas conversas e as suas reflexões, aproveitando também a vinda a Roma de tantos pastores por ocasião das festividades dos santos Pedro e Paulo", acrescentou o porta-voz da Santa Sé.

A festa do dia 29 de junho é central e simbólica. Na Basílica vaticana, o papa impõe aos novos arcebispos de todo o mundo o "pálio", sinal da "unidade" dos apóstolos ao redor de Pedro, do "serviço" e do "testemunho da fé".

Portanto, não é por acaso que Bento XVI iniciou as suas "conversas" com dois cardeais aposentados há alguns anos e com outros três que ocupam papéis importantes mas são estranhos ao clima mefítico em que germinou o caso dos "corvos". Em uma história percebida desde o início como totalmente "italiana", o papa preferiu se consultar com personalidades de alto perfil que "compartilham com ele a responsabilidade pelo governo da Igreja", abre portas e janelas, e olha para a Igreja universal, para além das manobras "romanas" que desconcertaram e irritaram os episcopados do restante do mundo.

As investigações sobre o Vatileaks estão em curso; o mordomo do papa, Paolo Gabriele, está na prisão há quase um mês; enquanto isso os juízes e a Comissão Cardinalícia continuam as "audiências": incluindo, diz-se, outros "leigos" internos ao Vaticano e externos, jornalistas que tinham contatos com o mordomo e aceitaram testemunhar.

Mas, enquanto a Igreja olha para a frente, o caso dos corvos terá o efeito de dar um novo impulso à "internacionalização" da Cúria. Uma confirmação disso, aliás, vem das três nomeações, muito importantes, que vão complementar o "conselho dos cardeais para o estudo dos problemas organizacionais e econômicos da Santa Sé", o "Conselho dos Quinze", que voltará a se reunir no início de julho. Bento XVI escolheu Polycarp Pengo, arcebispo de Dar-es-Salaam (Tanzânia), Telesphore Placidus Toppo, arcebispo de Ranchi (Índia) e o chinês John Tong Hon, bispo de Hong Kong.

A composição do conselho reflete todos os continentes. Os únicos italianos que fazem parte dele – além do secretário de Estado, Tarcisio Bertone, que o preside – são o vigário de Roma, Agostino Vallini, e o arcebispo de Milão, Angelo Scola.

"Não temos tempo para arrependimentos ou para nos curvarmos sobre os nossos erros eventuais", disse nesse sábado, em uma homilia aos seminaristas, o arcebispo Angelo Becciu, substituto da Secretaria de Estado: "Como todos vocês sabem, no coração da Santa Sé, vivemos um momento totalmente 'particular', em que percebemos que é posta em dúvida a nossa credibilidade e é posta à prova a confiança de tantos cristãos", explicou.

"Abandonaremos a Igreja porque a vemos nos seus limites humanos? Ou não será justamente esse o momento para amá-la ainda mais?".


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