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Sul-africano muda perfil do Greenpeace

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25 Junho 2012

Desde que foi nomeado dirigente do Greenpeace, há dois anos, o sul-africano Kumi Naidoo trabalha para ser aceito nas salas de reunião de diretorias de empresas para ganhar apoio das companhias à sua ampla agenda sobre mudanças climáticas e justiça social - apesar de seu grupo tentar preservar seu status de transgressor radical. É um jogo sofisticado de atuação por dentro e por fora que nem todos aprovam.

A reportagem é publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 24-06-2012.

Naidoo, que perdeu os dentes quando era adolescente no movimento antiapartheid na sua Durban natal, não tem aversão à publicidade. Assegurou, por exemplo, que sua tentativa de abordar uma plataforma de petróleo no Oceano Ártico ao largo da Groenlândia, há um ano, fosse amplamente coberta pela mídia.

Ele fugiu da África do Sul quando jovem, após repetidas prisões e espancamentos por atividades antigovernamentais. Ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Oxford, fez doutorado em sociologia e criou uma amizade duradoura com Susan E. Rice, a enviada do presidente Barack Obama às Nações Unidas.

Voltou à África do Sul e começou uma carreira como ativista de direitos civis e membro do conselho do Greenpeace África antes de ser recrutado, em 2009, para servir como diretor executivo da organização internacional.

Revitalização

A abordagem de Naidoo para revitalizar a ONG de 40 anos que vive algo como uma crise de identidade lhe rendeu muitos detratores. As críticas mais duras vêm de ex-funcionários do Greenpeace para os quais Naidoo está renegando as origens do grupo no movimento ambientalista e o transformando em uma máquina de levantar recursos e uma organização de assistência social.

Naiddo diz que durante muito tempo o movimento ambientalista foi um projeto de elites em países ricos que se importavam mais com a salvação de animais raros que com ajudar pessoas ameaçadas por pobreza e mudanças climáticas. E ele resolveu mudar o foco. "Desde que entrei nesse trabalho, fui acusado de traição. Mas sinto que a luta para acabar com a pobreza e para evitar uma mudança climática catastrófica são dois lados de uma mesma moeda."


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