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Ministra critica 'miopia ambiental' no Brasil e defende incentivo ao consumo

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12 Junho 2012

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, criticou ontem as discussões sobre indicadores socioambientais que não levam em conta questões de governança e gestão, ao defender as medidas do governo para estimular o consumo, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros. "Tem limite para a miopia ambiental", disse Izabella a uma plateia formada principalmente por ambientalistas.

A reportagem é de Luciana Nunes Leal e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-06-2012.

Segundo ela, as medidas de estímulo ao consumo não são incompatíveis com o debate da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que começa amanhã, no Rio, e reunirá mais de cem chefes de Estado.

"Temos de debater como gente grande. Está na hora de debatermos as unidades de conservação, a regularização fundiária, o acesso à informação com conhecimento técnico e científico. Vamos acabar com o achismo ambiental", disse a ministra durante o seminário Brasil Sustentável - O Caminho para Todos. Izabella repetiu a expressão que usa com frequência para designar as teses radicais de defesa do meio ambiente que não consideram aspectos de governo, administrativos, econômicos e políticos.

Sobre as medidas para estimular que a população consuma, a ministra afirmou, em entrevista, que "medidas de curto prazo não podem ser confundidas com a discussão de médio e longo prazo da Rio+20, em que será feito um debate para os próximos 20 anos sobre o futuro do planeta sem falar em crise, em guerra".

Izabella justificou: "A questão do IPI é para solução de crise de curtíssimo prazo, temos empregos, a indústria que está em jogo". Para a ministra, essas medidas emergenciais não impedirão um esforço dos países para "pactuar um novo padrão de consumo, já que é insustentável repetir os modelos atuais".

Apesar de elogiar a disposição da ministra em "abrir diálogo com a sociedade", Adriana Ramos, secretária executiva adjunta da ONG Instituto Socioambiental, criticou a redução do IPI dos veículos. "É uma medida de curto prazo, sim, mas que se repete com uma frequência assustadora", disse. "A indústria automobilística nunca reduz custos. Em vez disso, pressiona o governo para obter a redução de impostos. Ao ceder, o governo demonstra um descompasso com as metas ambientais."

Há dois meses, a presidente Dilma Rousseff também foi enfática ao advertir ambientalistas de que o governo não mudaria seu projeto de aumento da oferta de energia e de desenvolvimento, ao defender a construção de hidrelétricas na Amazônia. "Pessoas contrárias (às hidrelétricas) vivem num estado de fantasia", disse ela em maio, durante reunião com os integrantes do Fórum do Clima,

A posição do governo vai na contramão do que o Brasil precisa fazer para atingir as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa - é justamente o crescimento do consumo de gasolina que deverá fazer o governo rever esses números.

Outras discussões

Izabella defendeu que após a Rio+20 o País se volte para seus próprios problemas e discuta, por exemplo, o uso dos recursos de fundos de meio ambiente e o papel das instituições. Ela criticou o fato de o Serviço Florestal Brasileiro estar voltado só para florestas da Amazônia. "É um equívoco."

A ministra atenuou a ausência na Rio+20 de importantes chefes de Estado, como o presidente americano Barack Obama, a chanceler alemã Angela Merkel e o primiê britânico David Cameron. "A presença dos líderes é importante, mas veja que os Estados Unidos (que foram representados na Rio 92 pelo então presidente George Bush) até hoje não ratificaram a conversão da biodiversidade. Os países mandarão pessoas de alto nível, com poder de decisão. Entendemos o momento que os países estão vivendo, a crise."


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