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Belluzzo: "Dilma é uma boa economista"

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05 Mai 2012

A presidente Dilma Rousseff é uma grande economista, avalia o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi professor da presidente na disciplina Paradigma Econômico, na Universidade de Campinas (Unicamp).

A reportagem é de Francisco Carlos de Assis e Ricardo Leopoldo e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 05-05-2012.

Questionado se a presidente está sendo uma boa aluna ao conduzir a economia adotando mudanças necessárias em pontos polêmicos em que seus antecessores evitaram mexer, como a alteração da rentabilidade da poupança, Belluzzo se esquivou. "Não posso falar isso da presidente da República. Ela foi minha aluna há muito tempo. O que posso dizer é que ela é uma boa economista."

Belluzzo não quis dizer também quais são os autores da economia que "fazem a cabeça" da presidente Dilma. Explicou que ela leu todos os autores porque a Unicamp se preocupa em ministrar todos os autores clássicos para seus alunos para fomentar o debate amplo sobre os paradigmas da economia. Segundo ele, não se pode enquadrar a presidente em uma determinada linha de pensamento econômico - desenvolvimentista ou ortodoxa. "Ela é uma boa economista", reiterou, ao sair gargalhando e rapidamente para participar do seminário Brasil 2020 Rumos da Economia, realizado ontem em São Paulo pela revista Brasileiros.

Para Belluzzo, a mudança nas regras da poupança foi feita de forma habilidosa porque põe fim a um investimento cuja rentabilidade era uma anomalia. O governo anunciou que, se o Banco Central cortar a taxa básica de juros para 8,5% ao ano ou menos, a poupança passará a ser remunerada na proporção de 70% da taxa Selic mais Taxa Referencial (TR) para depósitos feitos a partir de ontem.

Indagado se as novas regras trarão prejuízo ao poupador, Belluzzo disse que não. "O que vai acontecer é que vão deixar de ganhar o que não deveriam ganhar, que era uma anomalia. Qual é o benefício? É difícil perceber isso do ponto de vista individual. O governo tem de olhar isso do ponto de vista coletivo. E, olhando do ponto de vista do conjunto, manteve a garantia que não vai deteriorar o valor dos estoques de riqueza acumulados, mas ao mesmo tempo vai dar uma remuneração compatível com crescimento da renda, do emprego e da riqueza nacional."


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