Governo poderá entrar na negociação de greve de trabalhadores em Belo Monte

Mais Lidos

  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 20 Abril 2012

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, sinalizou nessa quinta-feira que o governo poderá entrar na negociação com os trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), para evitar a greve anunciada para a próxima segunda-feira (23). “Estão anunciando para segunda, até lá temos tempo para conversar”, disse Carvalho.

A reportagem é de Sabrina Craide e publicada pela Agência Brasil, 19-04-2012.

Questionado se o governo vai entrar na negociação com os trabalhadores, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, respondeu que “o governo negocia permanentemente”. “Sempre temos preocupação com a construção de nossas hidrelétricas, mas vamos negociando e vencendo os problemas que existem.”

Os trabalhadores de Belo Monte, reunidos em assembleia, decidiram no começo da noite do dia 18 paralisar suas atividades a partir da próxima segunda-feira, após cumprir prazo legal de 48 horas.

Lobão voltou a ressaltar a importância da construção da hidrelétrica. “Belo Monte vai produzir energia suficiente para abastecer 40% de todas as residências do Brasil. Ou nós construímos hidrelétricas, ou vamos ter que construir térmicas poluentes e por preço mais alto.”