26 Março 2012
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“A entrada de (Márcio Thomaz) Bastos (ex-ministro da Justiça) no caso (defesa do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira) ocorre no momento em que crescia em Brasília o temor de que Cachoeira, pivô do escândalo Waldomiro Diniz, o primeiro do governo Lula, revelasse extensa lista de contatos com políticos, inclusive petistas, documentados em áudio” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 26-03-2012.
Linha direta
“Por ora, as investigações da PF demonstraram conexões mais próximas de Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), de quem é amigo. Foram gravados 300 telefonemas entre os dois” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 26-03-2012.
Solidariedade
“Na sessão do Senado em que foi organizado desagravo coletivo a Torres, quatro colegas do PT fizeram apartes solidários. À ocasião, houve 44 intervenções de apoio ao "demo" – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 26-03-2012.
Curioso
Tolice
“A ideia de dar ouvidos a funcionários que estão de saída é tola. Nunca entendi a razão de as companhias darem tanta importância às entrevistas de despedida. Elas dizem a si mesmas que os ex-funcionários estão de certa forma livres para dizerem a verdade, quando na verdade eles estão tão coagidos quanto os atuais funcionários - mas as restrições são diferentes” – Lucy Kellaway, colunista do Financial Times – Valor, 26-03-2012.
Pesquisas enganam
“Pela lógica, não deveríamos dar atenção a declarações de atuais ou ex-funcionários. Teríamos o mesmo desprezo tanto por entrevistas de despedida quanto por pesquisas com os colaboradores. Mas não somos lógicos e nos agarramos a tudo que nos dê suporte àquilo em que queremos acreditar” – Lucy Kellaway, colunista do Financial Times – Valor, 26-03-2012.
Coragem
"Ninguém acreditava que ela (Dilma Rousseff) tivesse coragem de fazer isso" - um ministro comentando a decisão da presidente de substituir os líderes do governo na Câmara e no Senado depois do veto à recondução de Bernardo Figueiredo, próximo a ela, para a direção da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – O Estado de S. Paulo, 25-03-2012.
Espana
"Não dá para esticar mais a corda. O parafuso, quando se aperta demais, espana" – Valdir Raupp, senador – RO – presidente do PMDB, dizendo que a presidente Dilma precisa voltar a conversar com as bancadas aliadas se quiser distensionar o ambiente – O Estado de S. Paulo, 25-03-2012.
Será que disse?
"Eu não ouvi isso do presidente Lula. Quem disse que ele falou isso foi o líder no Senado" – André Vargas, deputado federal – PT-PR, duvidando que Lula disse mesmo que o Brasil precisa da nova política de alianças - O Estado de S. Paulo, 25-03-2012.
"PTB, PSC, PR e outras legendas ajudaram a eleger o governo Dilma. É legítimo que eles reivindiquem espaço” - André Vargas, deputado federal – PT-PR – O Estado de S. Paulo, 25-03-2012.
"Não concordo. Não é assim que se faz política” – André Vargas, deputado federal – PT-PR, discordando do colega Jilmar Tatto, líder do PT na Câmara, defendendo que os partidos aliados que estiverem descontentes devem deixar a base do governo – O Estado de S. Paulo, 25-03-2012.
O pecado do voto
"É respeito ao tradicional princípio do jejum e abstinência quaresmais. Tudo que dá motivo pra pecar é vedado!" – Chico Alencar, deputado federal – PSOL-RJ, explicando a decisão do Congresso de suspender votação e entrar em recesso – O Globo, 24-03-2012.
Start up
"A Igreja católica é como a IBM quando tinha o monopólio. Os outros são o "start up" do Vale do Silício da cristandade" - Thomas Reese, padre jesuita, professor da Georgetown University de Washington - La Repubblica, 24-03-2012.
Aprendiz de padre
“Eu fui seminarista durante sete anos em Congonhas do Campo, em Minas Gerais. Era um sonho a família ter um filho padre ou que estudasse num colégio [religioso]. Morei no seminário fechado, confinamento, vida intramuros, fingindo que ia ser padre. Talvez tenha sido o meu primeiro trabalho de ator. Um trabalho longo, dos 11 aos 18 anos” – José Mayer, ator – Folha de S. Paulo, 25-03-2012.
“Digamos que no primeiro ano eu ainda tivesse alguma fé (risos). Mas, a partir daí, eu já não acreditava em nada daquilo, eu era ateu mesmo. Sou sincrético, agnóstico” – José Mayer, ator – Folha de S. Paulo, 25-03-2012.
“Eu não tenho nenhum rancor em relação à minha formação católica. Pelo contrário. Ali, eu aprendi música, teatro, cinema, tudo. Tinha 14 anos quando comecei a interpretar. Cantei Vivaldi, Mozart, Handel. Participava de procissões, cantava com as multidões. A tradição católica tem uma enorme riqueza cultural. E um imenso poder de castração. Talvez o teatro tenha me libertado um pouco disso aí” – José Mayer, ator – Folha de S. Paulo, 25-03-2012.
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